capítulo Ⅴ

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Olá pessoas, desculpa a demora pra postar um capítulo novo.
Espero que gostem desse capítulo. Bjs🖤

   Ao chegar no local, dilan ja havia acordado

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   Ao chegar no local, dilan ja havia acordado. Eu e sanzu tava esperando mikey e os outros chegarem. O homem gritava mais que tudo, o desespero tava nítido em sua face, ele chorava e se esperniava na tentativa de retirar as cordas.

--- vou matar todos vocês seus bostas!!!--- gritava o homem enquanto seus olhos saiam lágrimas de ódio.

   Sanzu estava com o mesmo sorriso de sempre, eu acho que esse cara tira alegria do cu, so pode. Ja eu tava tentando conter a raiva, eu olhava para dilan com um olhar frio. Eu não via a hora de matar ele.

--- sanzu?--- chamo o rosado, que responde com um "hum".--- vamos trocar.

--- que? O combinado e você fazer o interrogatório e eu matar. Não vamos mudar.--- diz autoritário.

--- vamos mudar, foda-se o combinado, combinados são como regras, feito para ser quebrado ou mudado. Vamos mudar e ponto.--- digo séria, e desviando o olha do dilan para sanzu.

  O mesmo suspiro e o sorriso de seu rosto some, como se a graça que estivessem ali fosse embora.

   Depois de uns minutos mikey chega junto dos haitani's, hajime, kakucho, e takeome.

--- vamos começar.--- mikey diz autoritário e sentando em sua típica jaula, comendo seu amável dorayaki.

--- que tipo de informação você passou?--- pergunta ran, ao homem a minha frente.

--- E-eu so... disse que tinha um novo membro na gang...--- diz com um certo medo. Retiro a arma da cintura e encaro ele.

--- pra quem você falou? --- pergunta rindou. Encarando o homem.

--- P-pra uma gang... eles me obrigaram disseram que me matariam...--- solto um sorriso ladino.

--- você foi lá e falou, achou mesmo que não iriamos descobrir da sua traição? Seu bosta.--- digo apontando a arma pra ele.--- oque mais você disse?

--- a bonten realmente esta falindo, tão tendo que colocar mulher na gang? Por isso que vai cair igual bosta.--- diz sarcástico e com um sorriso no rosto.--- mais parando pra olhar se daria uma boa puta...

   Ele para de falar assim que eu atiro em seu ombro, fazendo o mesmo gritar de dor.

--- responde a porra da pergunta, miserável...--- digo me abaixando e colocando o cano da arma no seu ombro no local do tiro, fazendo ele se agunia de dor. --- oque-mais-você-disse?

   Pergunto pausadamente, e o mesmo sorri e cospi sangue em meu rosto fazendo eu afastar dele.

--- eu so disse que era mais uma putinha, e que poderiam matar, e fuder a vontade. A bonten vai afundar, existe uma nova gang, muito mais forte que vocês. Vocês vão morrer um por um, eles não tem piedade.--- diz e solta um riso nasal que vira um grunido pela dor do tiro.--- eu passei todos tipos de informação sobre vocês, onde moram, onde matam, onde fabricam drogas, as boates, número de membros.

--- desgraçado! --- destravo a arma e aponto pra cabeça do mesmo, sanzu faz a mesma coisa.--- você vai morrer, mais antes mais uma coisa... suas últimas palavras?

--- você cresceu, maiyazinha. --- diz e solta um sorriso ladino e eu atiro em sua cabeça. O homem cai no chão sem vida com poça de sangue ao seu redor.

--- vamos embora, nosso trabalho aqui... acabou.--- digo fria andando em direção a porta, guardando a arma no cós da minha calça.

   Ao chegar na porta ela e arrombada por homens, com uniformes de gang, o cara que arrombou a porta me olha e da um sorriso, logo em seguida aponta a arma pra mim.

--- nossa... quem usa uniforme hoje em dia?--- pergunto fria com um tom de deboche na fala.

--- olha a putinha da bonten, nossa querida maiya.--- diz o homem me fazendo sorrir ladino. Puxo a arma e aponto pra sua cabeça.

--- maiya?--- takeome me chama.--- que papo e esse?

--- quando eu desapareci naquela luta, eu encontrei meus primos...--- digo e meu sorriso aumenta.--- e tamos nos reencontrando denovo... né? Yoshi.

--- finalmente terei a oportunidade de te matar, e tomar a liderança da bonten.--- dita e solta uma gargalhada. Destravo a arma, e ele para de rir destravando a dele.--- se eu morrer você vai junto, pirralha.

--- tabom... vamos fazer a moda antiga, não usaremos nenhum tipo de arma, apenas punhos, combinado?--- digo soltando um suspiro.

--- uma luta? Eu aceito o desafio, pirralha.--- diz soltando a arma no chão. Solto um riso ladino, e atiro em sua cabeça, fazendo o mesmo cair no chão sem vida. Os homens que estavam com eles pareciam tentar raciocinar oque tinha acontecido.

--- então... eu sei que joguei meio sujo...--- não consigo terminar a frase, pois começou um tiroteio, começo a atirar nos homens que já estavam dentro do galpão.

   Tento achar os meninos mais nada, sinto uma ardência no meu braço e sangue escorrer, olho pro mesmo e havia sido baleada, atiro no cara que me deu o tiro, vejo que minhas balas ja estavam acabando.

   Coloco a mão no local baleado e vou até um dos contêineres, tiro o sobretudo que estava usando, e vejo que pegou de raspão. Suspiro pesado e tiro um pedaço da blusa que usava e amarro no braço.

    Levo um susto quando alguém senta ao meu lado no contêineres, olho e vejo que era o ran.

--- ran! --- chamo sua atenção o mesmo me olha com sangue no rosto.--- caralho, fui muito descuidada. Cadê o mikey, koko, rindou? O pessoal?

--- eles tão bem, ja chamamos o resto da gang, mais e muitos homens.--- diz calmo, e por desespero eu começo a rir.--- ta rindo do que idiota? Isso e culpa sua.

--- desculpa... mais tou rindo de desespero.--- digo tentando controlar a risada. --- eles pararam de atirar... por que eles pararam de atirar?

--- cala a boca...--- tento ver se tinha alguém ainda no outro lado do contêineres, vejo e eles estavam nos procurando, um dos cara que estavam atrás de mim vira e me vê, me escondo e vejo a bala passar do meu lado.

--- eita caralho... que adrenalina foda.--- digo rindo e olho pra ran que me olhava com ódio.--- me da sua arma.

--- que? Não!

--- anda porra! --- mando e o mesmo me da a arma reclamando, ouço os passo do homem se aproximando, me levanto devagar, e destravo a arma.

    Um... dois... três... saio de trás do contêineres e atiro no homem que tava se aproximando. Logo os membros da bonten entram no galpão atirando em tudo e todos.

    Ran me pega pelo braço que tava sangrando e me tira do galpão.

--- porra, porra, porra. Meu braço caralho.--- digo e ele me solta.--- cadê o pessoal? Seu irmão? Vai deixar eles lá mesmo?

--- para de perguntar, porra!--- ele suspira e bota a mão na cabeça, logo em seguida mikey, sanzu, rindou, kokonoi, takeomi, e kakucho sai do galpão, solto um suspiro aliviada.

--- vocês tão bem? Me desculpem.--- digo correndo até koko e abraçando o mesmo.--- me desculpa, me desculpa...

--- relaxa, pequena, não foi sua culpa.--- responde retribuindo o abraço.

   Ouvimos sirenes se aproximando, e então entramos no carro dando partida.

   Quem diria que aqueles pau no cu, apareceriam assim do nada. Era de se esperar pelo ambicioso do meu primo, yoshi sempre foi um pleno desgraçado.

    Pelo menos um dos meus desejo ja foi cumprido. Sinto meus olhos pesarem, e acabo dormindo com a cabeça encostada no vidro do carro.

Continua...

𝙽𝙾𝚂𝚂𝙰 𝙿𝚁𝙾𝚃𝙴𝙶𝙸𝙳𝙰 | 𝘉𝘰𝘯𝘵𝘦𝘯亗Onde histórias criam vida. Descubra agora