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MALVADO

Beijo dessa morena era o melhor, meu pau ficava durão igual uma rocha caralho, essa nega atiça demais.

ÍSIS: Não pega mal me beijar assim?- diz se afastando sem fôlego, continuo apertando sua cintura fina.

MALVADO: Da em nada porra, já disse que tu é minha- ela sorri sem jeito, sei que ela curte quando digo isso namoral, mesmo ela negando.

ÍSIS: Eu não sou...- calo ela segurando forte seu pescoço e puxando seu lábio, a mesma enfia a língua na minha boca, beijo ela descendo a mão pra sua bunda, aperto forte escutando um gemido baixo.

MALVADO: Tô doido pra te foder de quatro hoje- falo no beijo terminado com um selinho.

ÍSIS: Eu também quero, mais isso tá ficando confuso pra mim Malvado- diz se afastando e sentando ao meu lado no capô do carro.

MALVADO: Do que maluca?- pergunto não entendendo nada.

ÍSIS: Não quero me magoar, não sou essas minas que tu tá acostumado.

MALVADO: Que mina porra? Não tô te comparando com ninguém caralho- falo bolado já, odeio ficar tocando nos assuntos nada a vê.

ÍSIS: Viu como tu é? Ignorante do caralho, eu te odeio- diz batendo a perna e saindo, deixei também, sou nem de render, mina surtada, tomar no cu.

Pego um cigarro e acendo, vou indo pra quadra novamente, de longe avisto a Bia com umas minas daqui do morro, tendi nada aqueles papos torto pra cima de mim, pensa que não conheço a peça. Tô ligado que ela sustentou muita barra comigo, mais esse bagulho de gratidão é furada, meu piru que vou ficar com alguém só porque me ajudou, não gosto de iludir ninguém rapa, se envolve quem quiser.

Sentei do lado do Cabeça que tava com os vapor da contenção bebendo, Peixinho tava com a pretinha dele agarradão, a outra bufando olhando pra cá, gostosa pra porra.
Vi meu relógio marcar 2 da manhã, não parava de olhar aquela baixinha emburrada, ela sambava muito e não tinha quem não olhasse, tá na hora de eu arrastar, preciso me enterrar nela de verdade.

Vou indo em direção a mesma, geral olhava mais não tava nem aí pow, bom que geral já ficava ciente que tá no meu nome, quero vagabundo nenhum perto dela. Chego puxando ela pela cintura que me encara feio.

ÍSIS: Fala o que você quer?- diz cruzando os braços.


MALVADO: Vamo que já deu tua hora- falo no seu ouvido, a mesma fica vermelha igual pimenta.

ÍSIS: Geral tá vendo- dou de ombros.


MALVADO: Tô nem aí Maria Isis, vamo porra- falo puxando ela pelo braço, a mesma solta e vai abraçar sua amiga loira e um viado que se despediu.


LÍVIA: Qualquer coisa tu me liga piranha - diz alto fazendo a mesma assentir.


Subo na minha moto atraindo vários olhares, logo sinto suas mãos na minha cintura e dou partida lá pra goma. Chego já trazendo ela pro quarto, nosso beijo era o encaixe perfeito, tá maluco pow.


Fui tirando a camisa e me deitei na cama, a doida tava só de lingerie, e veio por cima de mim me beijando, segurava na sua cintura e acariciava sua bunda que era uma delícia.


MALVADO: Tu é gostosa né morena- falo vendo a mesma sorri, vejo ela descendo até o cós da minha calça com cara de sapeca, já entendo o recado, vou tirando de uma vez, meu pau saltou de tão duro que estava, ela sem delongas foi botando a boca, puta que pariu.

Ela chupava com tanta vontade que logo veio a vontade de gozar na cara da vagabunda, peguei na sua nuca puxando pra trás. Lasquei um beijo na danada.

Ela veio logo por cima e jogou a calcinha de lado sentando com tudo no meu pau. Caralho, quentinha. Só dava pra escutar os nossos gemidos.
(...)

Acordei sentindo um braço agarrado em mim, Ísis dormia serena, nunca fui homem de dormir assim agarradinho, mais tava gostando pra caralho ficar assim com ela, me dava uma paz e o coração ficava fraco ao lado dela, nunca senti uma conexão dessas com alguém.

Levantei devagar pra não acordar a mandada e vi ser 9 horas da manhã, tardão pow. Fui logo dando um mijão e tomando um banho gelado pra despertar.
Fui no guarda roupa pegando umas roupas minhas, uma camisa da Nike e uma bermuda jeans, passei desodorante e um perfuminho que tava por ali. Dei um tapa na bunda da danada que levantou rindo sem graça.

ÍSIS: Não me expulsou da sua casa até agora, ótimo dia né- falou debochada, ri com o abuso dela papo reto.

MALVADO: Tu é muito mandada garota, mais vamo picar o pé mermo- falo vendo a mesma balançar a cabeça e ir correndo pro banheiro.

Não demora muito e ela chega ajeitando a mesma roupa de ontem, porra não entendo porque tô olhando toda hora pra ela, bagulho de fascinado, cinturinha dela fininha, e aqueles cabelos negros quando balança enquanto ela senta na minha piroca, fico com tesão de imaginar.

ÍSIS: Todo mundo me viu contigo ontem cara, não faz mais isso- fala me olhando dos pés a cabeça.

MALVADO: Tá com medo de que Maria Ísis? Ta devendo?- perguntei puto, já pensei que tinha mandado na história, eu já ia matar sem dó, ela é minha porra!

ÍSIS: Tô com medo mesmo, não vou virar chacota desse morro sendo amante de bandido não cara, não sou essas comidinhas que tu come.

MALVADO: Tô dizendo que tu é? Nunca disse isso pow, tu tá comigo, somente- falo dando rl no assunto, saio de casa indo pra moto,  a doida veio me segurando forte e ri com aquilo, maluca a filha da puta.

Deixo ela na goma dela e vou direto pro meus corres né, a vida infelizmente não é só buceta.

ARABIANA⚡️Onde histórias criam vida. Descubra agora