O amor.

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Eles conversam mais um pouco e Clarissa vai para casa com Bárbara.

No dia de manhã elas vão até a mansão.

— Bom dia gente!

— Clarrrissa querida cunhadinha! como você ta? meu irmão ta dormindo ainda vem vai acordar ele.

— Ta bom Melie.

— BARBARRA QUERIDA.

Clarissa subiu até o quarto de Olivier

— Bom dia meu amor.

— Rissa?

— Oi oli, sou eu.

Ela foi até ele e se colocou em seus braços.

— Se for pra acordar assim ou do seu lado todo dia eu dou a vida.

— Espero que seja assim pelos próximos dias meu amor.

— Precisamos descer mesmo?

— Sim sim Olivier, pode vim.

— Aaah, ta bom.

Eles desceram e se sentaram na mesa.

— Bom dia gente.

— Opa alguém está batendo na porta, vou atender.
Milo foi até a porta.

— Bom dia? ah oi Otavio!

— Bom dia Milo! preciso conversar com vocês.

— Ah claro entra.

Ele entrou e foi guiado até a cozinha por Milo, até que Amelie cutuca Clarissa pela mesa, ao seu lado.

— Ei cunhada.

— Lança a bomba.

— Quem é àquele gatinho ali?

— Aquele ali? meu melhor amigo de infância Melie, pq? Ah não você quer pegar ele?

— Gente bom dia, a pedido de Evandro eu vim obrigadamente interrogar vocês, posso começar por quem?

Como uma bala Amelie se levantou da cadeira se ajeitando.

— Eu vou!

Ela se levantou junto dele e saiu.

— Essa Amelie é louca.

— Puxou a mamãe.

— Olivier Florence!

— Desculpa mãe lembrei que você ta fazendo coisa de pobre.

Depois de um tempo Amelie volta e chama Clarissa.

— Seu amigo gatinho ta te chamando la.

— Ta bom.

Clarissa foi e entrou.

— Otavio! quanto tempo meu deus.

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