capitulo 2

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⚠️AVISO: apartir daqui vai ter conteudo +18, abuso sexual, e etc.. Nao me responsabilizo pelos traumas, tão avisados.⚠️
Continuação...
David espera uns belos minutos até Gabriel começar a agir aos comprimidos. Gabriel começa a ficar cada vez mais fraco e a sentir um cheiro forte vindo de David que o atraia.
G: Oq-Oque está a acontecer comigo, que merda tu me deste.
D: Calma cachorrinho mais tarde vais saber.
G: Seu-Seu mostro. Me sinto estranho, cheiras tão bem.
D: Bom saber.
Na real David tinha transformado Gabriel em um de vários de seus experimentos. Gabriel agora era um cachorro desesperado por sex em seu cio.
G: Me-Meu corpo está quente, porque a sala está tão abafada, me sinto estranho.
D: Não resistas vem te a mim meu cachorrinho, eu te ajudo com isso sorrisinho tarado.
Gabriel foi até David para o mesmo o ajudar, mas David só queria na real se aproveitar de seu corpo. Em seguida David desabotoou suas calças e pediu para Gabriel mamar.
G: E-eu não vou fazer isso, sai daqui o seu cheiro tá muito forte!!
D: Com que então és um dos que se fazem de difíceis.
David agarrou em Gabriel e o deitou na cama.
G: Para seu tarado.
D: Cala a boca e facilita a minha vida, se não eu te mato, pois és só um experimento mesmo.
G: Não por favor, eu não gosto disso meus pulsos doem.
D: Aff que chato, tá então fica quieto e abre as pernas (David solta Gabriel)
Gabriel da um chute no pau duro de David e começa a tentar fujir. Gabriel sai pela porta e corre pelos corredores, David era muito mais rápido que Gabriel pois Gabriel tinha as pernas fracas por causa dos fenómenos de David.
D: Te apanhei.
G: Não por favor, não me mate.
D: Cala a porra da boca, me escuta eu vou te por na cela e tu vais ficar lá sem sair se não eu te mato ouvido?!
G: S-Sim.
David leva Gabriel para a cela e põem uma coleira em seu pescoço. Aquela coleira fazia com que Gabriel levasse um choque quando David apertasse no botão do comando, ou quando Gabriel tentasse fujir.
David saiu da cela e deixou a porta trancada.
G: onde eu me fui meter, acho que eu vou ter que obedecer a ele se não morro.
Horas se passaram e David voltou.
D: tem fome gatinho (fala entrando na cela e trancando a porta).
G: Não por favor, não.
D: cala-te, eu só te ia dar comida normal para mais tarde teres força para aguenta-res comigo sem desmaiar.
G: Como assim?
D: Pobre coitado tão inocente (David fala se sentando na cama e dando a comida para Gabriel).
Continua...

O amor proibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora