Era estranho ver tudo aquilo, o sangue em vão, jogado pelas calçadadas juntos de seus donos, os corpos negros e avermelhados por causa do fogo, as construções chorando e pedindo ajuda, além de sempre falar pra gente não se aproximar sem antes as verificá-las ou destruí-las, talvez fossem masoquistas ou muito altruístas, ou só estavam cansadas de todo o sangue e a destruição. Eu não queria estar ali, mas estava, não tinha opções além de marchar, avançar, matar e conquistar, às vezes destruir também era uma das opções, pode-se dizer que era o inferno, mas daqui de onde estou até parece mais tranquilo, também, com o tanto de tempo que já passou, mas isso eu conto depois, antes quero contar alguns outros acontecimentos que ocorreram enquanto eu ainda estava lá. Vamos?