No Quarto

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Júlia Monteiro

Passou mais alguns minutos, e eu já tinha tomando banho, olhei em volta procurando por uma toalha e não encontrei nenhuma.

Aí não, mas que merda.

- Brunooo. - gritei

O Bruno entrou com tudo no banheiro, e ele parou assim que viu que eu estava sem nenhuma roupa

A larissinha no meio das minhas pernas começou a piscar.

- Eu achei que você tivesse caído. - falou o Bruno, depois de alguns segundos me olhando.

- Não, só quero uma toalha. - falei, dando um sorriso fraco.

- Já vou pegar uma limpa para você. - Falou o Bruno, saindo do banheiro.

Depois de alguns instantes o Bruno voltou com a toalha, peguei a toalha e enrolei no meu corpo

E o Bruno continuou me olhando, parado com uma cara de quem tava gostando, que safadooo.

Me aproximei dele que estava paralisado, e passei minhas mãos em sua barriga, ele deu um passo para traz, me aproximei novamente e dessa vez ele não recuou.

Aproximei meus lábios dos seus, e o beijei, eu estava beijando ele como se não ouvesse amanhã.

Eu dei um pequeno pulo em seu colo, enroscando minhas pernas em sua cintura, e ele foi me levando de volta para o quarto.

Meu coração está acelerado, muito acelerado.

Ele me colocou na cama ainda me beijando, ele ficou por cima, eu aproximei do pescoço dele e deixei uma pequena marca lá.

- eu quero mais. - falei, olhando em seus olhos.

- Calma gatinha. - falou o Bruno, quando continuou me beijando.

Coloquei uma das minhas mãos embaixo da sua camisa, e seu tórax ficou tenso.

A gente mesmo com roupa ficamos nos enfregando um no outro, eu podia sentir sua ereção, tava como uma rocha.

O Bruno com uma de suas mãos começou a tirar minha blusa de frio, e colocou um dos meus seios em sua boca.

- Huumm, você tá muito gostosa Júlia. - Bruno falou com um sorriso no canto dos seus lábios.

Eu puxei sua camisa para que ele tirasse, e quando tirou, jesus que tanquinho, fiquei mais molhada do que já estava.

Ele colocou uma de suas mãos no meu pescoço, e continuou me beijando, e com sua outra mão desabutuou minha calça e desceu ela até sair, agora eu só estava de calcinha, ele começou a me beijar do pescoço ate meu umbigo, me dando leves mordidas.

Era uma sensação tão boa de está com o idiota do amigo do meu irmão ali, que eu não tô mais pensando em nada.

O que está fazendo Júlia? Você ainda é virgem garota.

- Bruno ? - falei, sem demostrar reação

- Oi. - falou o Bruno, olhando nos meus olhos.

- Eu sou virgem, Bruno. Não acho que eu esteja pronta. - falei, com medo na minha voz.

- Você é o que ? - pergunou o Bruno, - caralho Júlia por que você não me disse isso logo, tá maluca garota, seu irmão ia me matar.

- Calma, não é porque sou virgem que não posso fazer nada para você. - falei, já desabotoando a calça dele, abaixei a calça e a cueca juntos.

O seu membro ereto pulou na minha cara, duro como uma rocha.

E grande, jesus isso não ia caber na minha boca.

- Mas oq..... - o Bruno começou a falar.

Mas não deu tempo, por que agarrei seu membro com minhas duas mãos, e comecei a lamber a cabeça, deixei uma mão no seu membro, fazendo movimento de cima para baixo, e a outra fiquei brincando com suas bolas.

Depois de uns instantes o Bruno começou a acelerar os movimentos com seu pênis na minha boca, eu me engasguei tanto que acho que ia ficar uma semana sem conseguir falar.

- Posso gozar na sua boca ? - perguntou o Bruno, gemendo de prazer.

Fiz um sinal que sim com a cabeça, e logo veio aquele jato de líquido na minha boca, eu não tava conseguindo engolir.

- Engole. - ordenou o Bruno.

E eu engoli todo o líquido fazendo uma careta.

- Eu nunca tinha feito isso - falei, fransendo a testa. - a única coisa que já fiz foi beijar.

- E você gostou ? - falou o Bruno, com um sorriso de lado

- Gostei. - afirmei, com cara de safada.

- Temos que ir, já são 6:57 hrs da manhã.  - Falou o Bruno

- Nossa, a hora voou. - falei com os olhos arregalados.

Tomamos banho juntos, e meio que rolou outras brincadeirinhas.

Depois que nos vestimos, fomos para o seu carro, e ele me levou para casa.

Chegamos enfrente a minha casa, e nos despedimos com um selinho.

- Toma juízo Júlia não fica por aí bebendo, é perigoso. - ele falou preocupado.

- Vou tomar. - confirmei.

Desci do carro, olhei na sala e na cozinha não tinha ninguém, me deu um alívio pois com certeza todos estavam dormindo.

Subi para o meu quarto, tomei um banho rápido e me deitei na cama.

Apaguei acho que por horas.

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