Calabouço 15

<Cap 01 - Our First Night>

(...CAPITULO NÃO REVISADO...)

Era uma madrugada fria e sombria, não havia ninguém andando pelas ruas desertas. Porem abaixo das ruas havia um bar repleto de humanos e vampiros. As pessoas dançavam com seus corpos colados de forma lenta e provocativa. 

Um pouco distante da pista de dança havia o enorme balcão do bar, nele havia um homem com cabelos castanhos como cacau e olhos semelhantes ao azul dos céus. Poucos sabiam que ele era um vampiro e dono daquele lugar. Mas aqueles que sabiam nem ousavam se aproximar dele.

A não ser um belo rapaz de cabelos amendoados e olhos castanhos claros. Por onde ele passava ele atraia a atenção de muitas pessoas, sua beleza chegava a ser no mínimo surreal. 

Ele possuía um corpo mais do que pecaminoso, uma cintura curvilínea, uma bunda de dar inveja e seios mais avantajados do que muitos homens possuíam, uma boca com lábios carnudos e convidativos, pernas compridas e esbeltas, braços fortes e musculosos na proporção ideal de seu corpo.

O belo rapaz andava em passos calmos e firmes, ele estava indo em direção ao local do bar.

Assim que ele chegou no local, o rapaz se sentou em uma das varias cadeiras que ali tinham, porem exatamente na cadeira ao lado do belo vampiro.

- Uma garrafa de Vodka por favor. - disse o belo rapaz para o barman.

Em poucos segundos ele havia recebido um copo junto com a garrafa de Vodka.

- Você poderia me trazer mais um copo por gentileza.

O barman apenas confirmou e entregou o segundo copo.

O belo rapaz colocou a bebida nos dois copos até a metade, logo em seguida entregou o segundo copo para o vampiro ao seu lado.

- E então, o que um vampiro gostoso como você está a fazer sozinho em um lugar como esse? - indagou o belo rapaz.

Foi então que pela primeira vez o vampiro direcionou seu olhar para o rapaz ao seu lado.

- Nada que um garoto enxerido como você possa saber.

O rapaz apenas deu uma pequena risada antes de dar um logo gole em sua bebida.

- Uma pena que não queria me contar. - Ele deu mais um gole na bebida. - Sejamos justos então, me chamo Mew Suppasit e você caro vampiro?

- Gulf Kanawut, mas me chame apenas de Gulf.

- Seu nome combina consigo. Chega a ser excitante imaginar gemer ele.

Gulf apenas deu uma risada contida antes de beber toda a Vodka que Mew havia lhe oferecido anteriormente.

- Como posso ver você é forte com bebida senhor vampirão.

- Não me chame assim, algum humano pode acabar ouvindo você.

- Tolice a sua, todos então bêbados de mais para escutarem alguma coisa com clareza. - Mew deu mais um longo gole em sua bebida para logo em seguida encher seu copo novamente. - Mas então, você não respondeu minha pergunta. O que um vampiro como você faz sozinho aqui, sendo que você poderia estar se divertindo com algum humano?

- Não me interesso em sexo com humanos, prefiro vampiros sedentos como você. - Seus olhos transmitiam luxuria enquanto avaliavam todo o corpo de Mew. - E você Mew, o que o traz aqui essa noite?

- Vim apenas encher a cara e quem saber trasar com alguém que me agrade o suficiente.

- Então que tal irmos dançar um pouco. Melhor do que ficar enchendo a cara sozinho aqui.

Mew apenas deu um sorriso de canto.

- Prefiro ficar por aqui mesmo. Ainda tenho que terminar essa garrafa de Vodka.

- Ah querido, você já a terminou a muito tempo atrás. Agora venha, vamos dançar um pouco.

Mew apenas deu uma longa risada antes de se levantar e seguir Gulf até a pista de dança.

Quando chegaram lá foi quase instantâneo quando Gulf segurou na cintura de Mew e juntou seus corpos em uma dança lenta e sensual.

Seus corpos se mexiam de forma sincronizada e em uníssimo. Em certo momento Mew girou seu corpo e ficou cara a cara com Gulf. Suas bocas estavam a centímetros de distancia, suas respirações já chegavam a estar descompassadas e seus olhares se conectavam como faíscas de chamas ardentes.

Foi Mew quem tomou a deixa e beijou aqueles lábios que ele tanto almejava sentir colado aos seus.

A cada segundo que se passava Gulf aproximava cada vez mais seus corpos. Suas mãos exploravam a cintura de Mew, vez ou outra ele dava uma longa apertada no local, isso causava leves arfares por parte de Mew durante o beijo. Suas línguas dançavam em harmonia, sem nunca lutarem por algum controle. A cada instante o beijo e os toques se tornavam cada vez mais quentes e excitantes, foi então que o ar se fez necessários e eles se separaram.

- O que você acha de ir para um dos quartos desse lugar Mew? - Suas testas estavas coladas e seus olhares conectados como nunca antes.

- Eu adoraria.

Eles se beijaram mais uma vez antes de Gulf guiar Mew até um dos quartos vagos dá área particular...