<Cap 02 - Fucking Hot Body>

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(...CAPITULO NÃO REVISADO...)

O quarto era grande e espaçoso, no centro havia uma enorme cama de casal com uma cocha de cama vermelho sangue, junto com travesseiros pretos e aveludados.

Eles apenas entraram e trancaram a porta. Logo em seguida Gulf prensou Mew na porta e atacou seus lábios carnudos e suculentos. Suas línguas se envolviam em uma dança rápida e sedenta, a cada instante seus corpos estavam mais colados, as roupas já haviam se tornado insuportáveis, o contato físico era necessário. Eles conseguiam sentir seus membros duros e pulsantes sendo prensados um no outro.  Foi então que o ar se fez necessário novamente.

Gulf explorava cada canto do pescoço de Mew, era distribuído beijos e chupões por toda a região exposta da clavícula. Logo em seguida suas bocas voltaram a se encontrar em um beijo desajeitado e excitante. Em instantes Mew subira nos braços de Gulf, circulando suas pernas em sua cintura e seus braços em seu pescoço.

De forma desajeitava Gulf foi com Mew em seu colo até a cama, sem nunca separarem suas bocas.

Por um instante eles se separaram do beijo. Com rapidez as roupas foram sendo retiradas e jogadas em qualquer canto do quarto, seus corpos voltaram a se unir em um dança de toques indecentes, seus membros se tocavam sem a interferência das vestimentas. Eles voltaram a se beijar novamente.

Mew estava por baixo do corpo forte e musculoso de Gulf, a cada instante seu corpo era explorado pelas mãos grandes e fortes de Gulf. Ele clamava pelos seus toques.

As bocas voltaram a se separar, para logo em seguida serem usadas para ser feito marcas indiscretas sobre suas peles. Suas presas à tempos já se faziam presentes. A cada instante eles ficavam mais excitados.

Gulf explorava e marcava todo torso de Mew, nunca esquecendo dos avantajados peitos, quais ele sempre abocanhava os mamilos rosados e os chupava e mordicava até se tornarem avermelhados.

Os gemidos eram mais do que perspectiveis no quarto. Mew em nenhum instante poupava a sua voz, seus gemidos eram sempre apreciados por Gulf, este que estava a beijar e mordiscar toda a região das cochas fartas de Mew.

Seus membros intocados já haviam começado a expelir pré porra, os toques físicos haviam se tornado mais atrapalhados e famintos.

Desajeitadamente Gulf pegou uma camisinha e o vidro de lubrificante que ficava na gaveta da escrivaninha ao lado da cama.

Ele se sentou na cama e colocou Mew em sua frente.

- Coloca para mim querido. - Ele disse enquanto entregava a camisinha a Mew.

- Com toda certeza.

Mew rasgou o pacote da camisinha com seus dentes, logo em seguida ele fez um pequeno movimento para cima e para baixo no membro duro de Gulf, depois sem pressa ele colocou a camisinha e deu uma longa lambida na fenda do membro ereto e pulsante.

Gulf apenas arfou em deleite. 

- Você quer cavalgar querido? - ele perguntou com um sorriso sacana em seu rosto.

- Você ainda pergunta. - Mew em um movimento rápido já estava no colo de Gulf.

Gulf deu um longo aperto na bunda farta de Mew, depois ele molhou dois de seus dedos com lubrificante, para logo em seguida rodear a entrada de Mew, sem nunca entrar.

Sem o devido aviso, Gulf adentrou seus dois dedos no orifício de Mew. Este que acabou por soltar um gemido um tanto quanto alto pela invasão repentina em seu interior apertado.

Os movimentos revezavam em círculos e algumas vezes em uma vai em vem que acabava por sempre acertar seu ponto doce. Eles eram rápidos e certeiros em seus lugares mais profundos.

Mew gemia sem pudor algum sobre o colo de Gulf. Eles haviam voltado a se beijar, seu lábios se moviam de forma lenta e apaixonada, as línguas dançavam em pura harmonia. Em meio ao beijo Mew não poupava seus gemidos em deleite aos dedos de Gulf em sua entrada, seu ponto doce a todo instante estava sendo maltratado pelas investidas no mesmo lugar. Caso Gulf não se apressasse, ele não aguentaria mais um instante e acabaria gozando.

Após pararem de se beijar, Gulf notou o quão perto do ápice Mew estava, por isso ele parou com os movimentos de seus dedos.

- Você achou mesmo que eu iria deixar você gozar querido. - Ele trocou de posição e colocou Mew abaixo de si. - Você só vai gozar quando eu estiver dentro de você.

Gulf pegou as pernas de Mew e as colocou sobre seu ombros, logo em seguida posicionou seu membro na entrada de Mew, sem nunca realmente entrar na cavidade apertada de seu interior.

- Diga para mim querido, diga o que você deseja que eu faça.

- Me fode Gulf, por favor. Me fode forte e fundo até eu não sentir mais minhas pernas.

Então com sua permissão Gulf adentrou seu membro na entrada melada de lubrificante de Mew.

Assim que os movimentos se iniciaram em um vai e vem rápido e profundo, os olhos de Mew não paravam de se revirar de tanto prazer que ele estava sentido. Seus gemidos haviam se tornado o som preferido de Gulf.

Os movimentos eram rápido e incessantes, sempre acertavam o ponto doce de Mew. Suas bocas não se desgrudavam, sempre estavam inertes em um beijo molhado.

Gulf segurava as pernas de Mew, enquanto o fodia cada vez mais fundo, fazendo com que muitas vezes a cama batesse na parece.

Vendo que seus ápices já estavam próximos, Gulf começou a fazer movimentos para cima e para baixo no membro de Mew que uma hora fora esquecido.

As suplicas de Mew pedindo para gozar haviam se tornado quase um mantra de tantas vezes que eram proferidas.

Foram apenas mais algumas estocadas para que ambos chegassem em seus limites e gozassem em uníssimo.

Gulf se retirou do interior de Mew, depois jogou a camisinha no lixo que havia ao lado da cama. Logo em seguida ele trouxe Mew para seu peito e se deitou consigo.

Suas respirações ainda estavam descompassadas, porem aos poucos iam se acalmando. Os corpos estavam suados e melados de porra.

- Essa foi a melhor foda de toda a minha vida Gulf.

- Digo o mesmo querido.

Os olhares estavam se conectando cada vez mais, até que eles se beijaram de forma lenta e com amor sendo transmitido.

- Agora vamos tomar um banho querido. Quem sabe mais tarde não role um segundo round.

Mew apenas  riu, antes de ser pego no colo e levado até o banheiro.

Calabouço 15Onde histórias criam vida. Descubra agora