Capítulo 10 - Amor em prazer.

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Itan – SAIA DA QUI MARIA, NÃO QUERO VER NINGUEM NESSE MOMENTO! – esculto Itan gritar com Maria, lá de cima.

Desencosto da porta e subo as escadas até o escritório de Itan, chagando perto vejo Maria sair da sala dele com a cabeça baixa e uma bandeja de chá na mão, achei estranho, Itan nunca foi de gritar com ninguém. Eu cheguei até a porta de vagar, vi ele de pé olhando para a imensa janela de seu escritório.

Itan – O que você quer Luna? – ele pergunta irritado e se virando para mim.

Luna – Eu escutei você gritando com a Maria, o que ouve? – eu fui me aproximando de sua mesa.

Itan – Não é da sua conta, eu só quero ficar sozinho – eu parei, respirei fundo e abaixei a cabeça.

Luna – Estou preocupada, você anda muito estressado ultimamente... – ele me interrompe.

Itan – E como não estaria Luna, eu tenho uma guerra no meu reino e não estou conseguindo resolver, para ajudar você não quer ser minha, sendo que você sabe que eu te amo mais que tudo. Então, sim estou estressado, e tenho esse direito de estar estressado – ele bufa.

Eu fico sem ter o que falar, ele se senta na cadeira e se vira para olhar novamente a janela, eu devagar vou me aproximando, ele estava com a mão na testa cobrindo seu rosto, eu chego atras dele e o abraço.

Itan – Por que é tão difícil para você me amar? – ele fala triste e cabisbaixo – eu te amo, e só queria poder sentir o mesmo amor da sua parte.

Luna – E para provar que te amo tenho que fazer sexo? Isso não é prova de amor.

Itan – Não é prova de amor, mas é um jeito de demostrar que me ama, você nunca demostra – ele tira os meus braços de seu pescoço – me fala Luna, a verdade, você me ama? – ele roda a cadeira e olha para mim.

Luna – Sim, eu te amo Itan – falo com vergonha.

Itan – Então prova – ele me olha de cima a baixo.

Luna – E como posso fazer isso? – falo tentando não demostrar vergonha.

Ele pega minha mão e a beija, logo, me puxa para perto e coloca uma mão em cada perna minha e me puxa para cima dele, eu me sento em seu colo com as pernas abertas, eu fico com vergonha.

Itan – Relaxa e coloca as mãos no meu ombro.

Luna – Por que você quer que eu faça isso? – falo envergonhada.

Itan – Porque você tem que me dar uma prova de amor, lembra, me obedecer é uma ótima prova de amor.

Eu olho para ele já ficando vermelha, respiro fundo e coloco meus baços em volta de seu pescoço, eu fecho os olhos para tentar esconder a vergonha, as mãos dele vão subindo pelas minhas pernas até chegar na minha bunda e de repente ele pega um embalo com as mãos e me dá um tapam em um dos lados da bunda; eu soltei um ‘ai’ de leve, com um breve gemido; em seguida ele faz questão de apertar minha bunda e me achegar a ele.

Itan – Abre os olhos amor – eu balanço a cabeça em negação – se não abrir vai perder o que eu vou fazer – eu abro os olhos bem devagar – essa é minha lua.

Ele coloca a mão atrás do meu pescoço e me beija fazendo meu corpo relaxar e pegar fogo. Ele me pega no colo e anda até a mesa, empurra as coisas que estão em cima dela para o chão e me senta em cima dela, ele começa a desder e beijar meu pescoço, eu vou ficando cada vez mais quente e excitada, ele desce beijando até meu peito, ele para e tira minha camiseta de uma vez assim deixando eu de sutiã, que logo ele arranca também deixando meus peitos a amostra; ele coloca a boca em um deles e no outro ele aperta com força fazendo eu soltar pequenos gemidos. Ele me deita na mesa e seus beijos vai descendo pela minha barriga até chegar na minha calça, a tira e beija minha virilha, ele tira sua camisa e logo em seguida tira minha calcinha e abre minhas pernas dando assim um beijo e uma lambida. Eu solto um gemido e ele dá um sorriso, ele sobe até meu ouvido.

Minha Querida LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora