Criança

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POV Liv

Liv, o que está acontecendo com você? Você conheceu essa menina ONTEM, hoje já beijou ela e perdeu a merda da sua virgindade! E, agora, você tá deitada na cama dela, com ela dormindo em cima de você (literalmente) e você está DENTRO dela.

Agora, você está ficando dura de novo. Ótimo! Para que você foi lembrar disso mesmo? Essa é a hora que você dá um jeito de tirar ela de cima de você!

Com cuidado, eu começo a me mexer, mas ela resmunga e ajeita seu corpo, colocando suas mãos sob meus ombros e me virando. Não sei como ela fez isso sem acordar, mas aqui estou: por cima dela, ainda dentro dela e com os braços dela ao meu redor.

O problema é que, por conta do peso do meu corpo, estou mais funda nela e, agora, completamente dura.

Vamos lá: Você tá por cima, é mais fácil de sair, pelo menos!

Apoio meus braços na lateral do seu corpo e fixo meu joelho, fazendo um pequeno esforço com o quadril para sair de dentro dela. Apesar de ela me abraçar com AS PERNAS, eu consigo sair de dentro dela, mas não consigo sair de cima dela, já que ela me prendeu, então meu pênis se acomoda entre seus lábios e eu me acomodo sobre ela, colocando minha cabeça sobre seu peito e tentando dormir para diminuir a ereção.

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- Bebê? - Acordo com um cafuné, mas a preguiça e o sono é maior e eu só afundo mais meu rosto no seu colo, inspirando seu cheiro e resmungando. Ela, ao perceber minha enrolação, ri roucamente. - Vamos, bebê. Você tem que se alimentar, princesa! - Assim que ela fala isso, eu abro meus olhos e, a primeira coisa que eu vejo, é seu mamilo rijo e meu pênis dá uma fisgada, ressaltando a ereção matinal. - Pelo jeito, você está com outro tipo de fome, né? Pode mamar, pequena. - Ela empurra, gentilmente, meu rosto em direção ao seu mamilo e eu o tomo prontamente, sugando-o. Ela acaricia meus cabelos, enquanto sinto sua respiração aumentar.

Minha ereção está gritando por alívio, por isso mexo meu quadril em busca de contato, mas de alguma maneira, minha cabeça encontra a entrada úmida e, sem pensar muito, apenas me encaixo, ouvindo ela arfar em surpresa e prender suas unhas em minha pele, enquanto eu suspiro de alívio.

Não me mexo, apenas fico ali dentro, sentindo-a me envolver completamente, enquanto continuo sugando seus mamilos, mordendo e beliscando. Não sei o que é, mas ela faz a mesma coisa que da outra vez, me aperta dentro dela com força e eu solto um gemido fino.

- Bebê? - Aquela voz rouca me chama e eu encontro suas esmeraldas escurecidas, dando uma mordida no mamilo e continuo sugando. - Eu quero que você mame em outro lugar agora, minha princesa. - Ela diz levantando meu rosto e acariciando minhas bochechas.

Delicadamente ela me deita e me tira de dentro dela, me fazendo resmungar, o que faz com que ela sorria. Ela deixa um beijo suave em meus lábios, escorrendo seus dedos suavemente pelo meu rosto.

Ela se afasta e se ajoelha sobre minha cabeça, mantendo uma perna de cada lado do meu rosto, me dando a visão maravilhosa de sua boceta rosa, lisa e molhada bem perto do meu rosto.

Ontem você me conheceu com seus dedos, hoje você vai conhecer com sua boca, minha linda. Tudo bem? - Sem conseguir desviar os olhos de sua pele rosada e delicada, apenas aceno com o rosto, ouvindo sua risada rouca. - Eu quero que você explore do jeito que quiser, só toma cuidado pra não machucar, tá bom? - Novamente eu aceno, hipnotizada.

Lentamente ela abaixa ainda mais e eu a recebo em minha boca, sentindo seu gosto delicioso. Com cuidado, deslizo minha língua por sua extensão, tentando aproveitar seu gosto ao máximo. Minha língua passeia entre seus lábios e logo encontro sua entrada, forçando minha língua ali e descobrindo a fonte de seu gosto, ouvindo ela suspirar forte. Forçando a memória, lembro que ela me indicou seu clítoris a noite passada e eu começo a procurá-lo com minha língua, até encontrá-lo inchado, o que me faz deslizar repetidas vezes por ele e vejo ela se inclinando para frente, deixando sua bunda arrebitada bem diante de meus olhos, mas, a próxima coisa que sinto, é sua mão envolvendo meu pau e, em seguida, sua boca quente rodeando minha glande e sugando.

Por conta da surpresa de sentir sua boca tão deliciosamente em mim, acabo prendendo seu clítoris entre meus dentes.

- Cuidado, Lily. Não morde com força, princesa! - Ela resmunga, ainda deslizando sua mão sobre minha extensão. Eu murmuro um pedido de desculpas. - Tudo bem, pequena. Suga a Mommy aí mesmo, como você tava fazendo agora há pouco. - E logo sua boca quente me envolve novamente, me lambendo e engolindo.

Coloco seu nervo em minha boca e sugo, como ela me instruiu e, como resposta, tenho um gemido dela, que reverbera pelo meu pau que está em sua boca. Percebendo o efeito positivo daquilo e pela minha vontade imensa de querer agradá-la, sugo novamente, fazendo-a me sugar também.

Em instantes, estou sugando seu nervo como se minha vida dependesse disso, enquanto sinto sua língua cobrindo cada centímetro do meu membro, enquanto seus dedos brincam com minhas bolas, massageando-as.

Percebo sua entrada se contraindo, como se estivesse me chamando e eu apenas atendo o chamado, levando meu indicador e o dedo médio até sua entrada e invadindo-a, enquanto sugo fortemente seu nervo e ela solta um grito de surpresa e eu sorrio internamente ao notar seus músculos apertando meus dedos, o que me faz começar a movê-los, sentindo sua carne úmida, até que acho um ponto esponjoso e vejo sua reação mudar, tomo aquilo como incentivo e foco minhas carícias internas ali, enquanto mantenho meus lábios sugando-a. Ela começa a rebolar e eu apenas consigo ficar hipnotizada por sua bunda rebolando.

- Não para de mamar a Mommy. Continua, pequena! - Ela diz com a voz afoita e eu retomo seu nervo, sugando e observando os movimentos de sua bunda. Em instantes ela retorna sua boca no meu membro e começa a engolí-lo até que eu sinta sua garganta, que começa a fazer movimentos como se estivesse tentando me engolir mesmo.

A sensação de sua garganta em meu pau é delirante e, em instantes, sinto meu pau se contrair e sei que logo vou me desmanchar, mas percebo também seu corpo se contraindo e seus gemidos crescendo.

Ela me suga tão forte que não aguento e me desmancho em sua boca, enquanto sugo seu nervo, sem soltá-lo, fazendo ela se derramar em meus dedos e boca, enquanto ela engole minha porra.

Após nossos corpos se acalmarem um pouco, ela gira na cama e me puxa para seus braços, acariciando meus cabelos.

- Você é bebê mais maravilhosa que existe! - Ela diz deixando um beijo entre meus cabelos e, por algum motivo, eu fico absurdamente feliz com aquele elogio. Me aconchego nela, sentindo nossos corpos grudarem ainda mais por causa do suor e eu inspiro seu cheiro único misturado com o cheiro de seu gozo. Mas um barulho feito pelo meu estômago atrapalha tudo. - Acho que agora minha bebê está com fome, vamos comer algo! - Ficar ali com ela é tão bom, tão confortável que resmungo e a aperto ainda mais, não querendo levantar, tampouco soltá-la. E isso só faz com que ela dê risada e me agracie com aquele riso rouco. - Não sabia que minha bebê era tão manhosa, mas você tem que comer, pequena! - Ela me afasta gentilmente e eu retorço o rosto em insatisfação. - Olha o bicão da minha bebê! Sabe o que eu faço com bebê bicuda? - Quando nego com a cabeça, ela se inclina e morde meus lábios, desmanchando o "bico" que eu tinha feito. - Eu mordo! - Ela sorri, enquanto eu esfrego meus lábios doloridos. - Agora vamos logo comer!

E assim, ela se levanta da cama. Nua. E eu não consigo evitar meu olhar correndo seu corpo. Ela percebe e sorri novamente e se veste com um robe lilás e me entrega um azul claro que eu pego bufando e me visto.

- Sem bufar, mocinha! Que coisa feia! - Ela exclama com cara séria e braços cruzados.

- Desculpa! - Murmuro.

QUE RAIOS EU ESTOU DEIXANDO ELA ME TRATAR COMO CRIANÇA?

- Mom... Rhea? - Chamo e ela me olha, tentando segurar um sorriso pela maneira que quase chamei ela. - Por que você me trata como criança?

- Você não gosta? - Ela pergunta e eu não sei o que responder.

Little Space - Rhea and LivOnde histórias criam vida. Descubra agora