Capítulo 2: A ninfa e o centauro

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  Sua primeira parada foi em uma fonte com ninfas da água, muito belas. Waylen foi bem recebido e relatou sua condição, uma das ninfas no qual atentamente lhe observava atraída por suas feições, aproximou-se e apresentou-se como Oona, disse que gostaria de acompanhar-lo até Flinkarya, alegando ter de se encontrar com a ninfa-mãe, mas quase não conseguia esconder que seu único interesse era no belo elfo.

  Oona e Waylen ficaram bem próximos durante o trajeto, cada dia mais trocavam admiração e fascínio um pelo outro, porém não se amavam. Ambos se gostavam muito, mas estavam forçando um  amor inexistente. Haviam os toques, mas eram frios. Haviam as carícias, mas eram  como nada, não havia nada. Era frustrante.

  No meio da jornada, em uma clareira mal iluminada, o elfo e a ninfa encontraram um centauro libertino chamado Yael. Ele não tinha para onde ir, então decidiu juntar-se ao pequeno grupo, apenas podendo oferecer uma noite de bebedeira em volta da fogueira.

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