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ACORDE SENTINDO MEUS PULSOS ARDEREM,estava com os mesmo amarrado na cabeceira de uma cama velha e desconhecida,sentia o sangre escorrer da minha testa até meu pescoço

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ACORDE SENTINDO MEUS PULSOS ARDEREM,estava com os mesmo amarrado na cabeceira de uma cama velha e desconhecida,sentia o sangre escorrer da minha testa até meu pescoço. Assim que tomo total comando de meu cérebro,começo a tentar me soltar. Ficaria uma pura cicatriz em meus pulsos que aos poucos iam se cortando devido ao atrito das cordas em meus pulsos.

Minha visão ainda estava turva,mas não desistia de tentar me soltar,estava tentando ao máximo. — Oh,Deus,porque? —  Perguntei pra mim mesma erguendo meu olhar na esperança de consseguir mais forças.

E ainda não acreditava no fato que meu pai sabia de tudo,de tudo sobre o Grabber,meu pai estava metido na morte do meu irmão,e sabia cada passa de Grabber com os meninos,e mesmo assim cogitou a denúnciar. Era um psicopata. Era um monstro.

Mas era um monstro que sempre esteve la,e que nos últimos meses me deu apoio,mas agora estava jogando toda sua vida fora,só para poder sentir o prazer do sofrimento? Senti um ódio percorrer todo meu corpo,queria me soltar,então começei a puxar meus pulsos. Foi quando por uma puxada meu pulso é soltado.

Me segurei para não gritar de dor,observei o sangue escorrer por todo o meu braço,e juro,a dor era enorme,me levantei da cama e fui até a janela para abri-lá,observei também que estava de dia,o dia era nublado.

Então rapidamente tento abrir a janela,mas estava trancada. E devido a raiva que estava sentindo acaba batendo a mesma,oque faz um barulho enorme. Sentia meu sangue ferver,rapidamente sou despertada por um barulho vindo da porta,fazendo eu me virar em um solavanco tendo a imagem de meu pai com um olhar preocupado.

— Eleonor? Oque você fez? — Meu pai perguntou num tom sarcástico e veio até mim. — Seus pulsos... Porque fez isso? — Fiquei confusa com a pergunta do homem r vejo ele tentar passar sua mão em meu rosto,em forma de carinho. Mas rapidamente afasto a mão do mesmo.

— Fica longe de mim! — Ordenei em forma de sussurro. — Porque VOCÊ é assim? — Perguntei após um tempo de silêncio e o homem me olhou enquanto virava a cabeça para o lado em confusão.

— Tudo isso... Foi para o seu bem! — O homem disse se aproximando e me encarando com rancor no olhar.

— Você me traiu,pai... — Sentia nojo por ter chamado ele assim.

— Eu traí você,El? Eu salvei você! Salvei você da verdade. — Falou se afastando e indo até a porta. — Você não aguentaria a verdade... Você é fraca! Que nem sua mãe. Qualquer coisa me chame,Eleonor. — Rapidamente o homem fechou a porta num estrondo. Porém não ouvi o barulho da chave.

Não sairia tão cedo do quarto,ja que da última vez Grabber me machucou. Lembro de ter esperado escurecer, o Sol ja havia ido embora quando escuto um barulho do lado de fora. Rapidamente, me levanto e corro até a janela observando meu pai entrando num carro e indo embora.

Em um solavanco vou até a porta, saindo do quarto. E assim que estava fora do quarto notei a cadeira onde Grabber ficava, mais a frente uma marca de sangue na parede, aquilo me fez lembrar de quando ele bateu minha cabeça com força na droga da parede.

Ando mais a frente até a porta de entrada,vendo novamente o cadeado na porta,aquilo fez meu corpo se arrepiar por completo. E sou assustada com um barulho de carro,meu pai provavelmente havia voltado. Então resolvo me esconder em um armário que havia no meio do corredor que tinha pequenas frestas para observar o que acontecia no lado de fora.

Logo escuto a porta ser aberta,e os passos iam se aproximando,observava pelas frestas e rapidamente me aassusto quando vejo meu pai. Olho para baixo r percebo uma corrente em suas mãos,presa a um cachorro de porte médio grande, era um pitbull preto. E por impulso,acbao me assustando,soltando um forte suspiro.

Percebo um taco de baseball ao meu lado e logo o seguro,abro a porta lentamente sem fazer barulho. Mas o cachorro acaba notando minha presença e se vira ja rosnando pra mim. Aos poucos o homem se virou e me olhou com um olhar surpreso. Ergo o taco de baseball e logo o acerto na cabeça do homem que caí no chão soltando a corrente do cachorro que vem pra cima de mim.

Assim que o animal coloca suas patas em cima de mim,acabo caindo devido o peso,o empurrava pra cima enquanto o mesmo tentava me abocanhar mas logo sinto o mesmo sair de cima de mim,havia sido puxado pelo meu pai que tinha sangue escorrendo pela testa.

Observei o homem prender o animal e logo voltar a minha direção,senti suas mãos puxarem meus cabelos e logo senti meu corpo ser arremessado até um escada.

Senti cada degrau em minhas costas e quando meu corpo se encontra com o chão ergo o olhar vendo meu pai,com o cachorro,logo o soltando e prendendo nos dois no cômodo.

Agora estávamos eu e o cachorro.

Ele descia lentamente os degraus,enquanto eu me levantava,o cachorro andou até o quarto degrau,depois daí,ele desceu as escadas Rapidamente vindo até mim.

— Puta merda. — Falei quando vi o cachorro pular pra cima de mim. Me debatia e empurrava a cabeça do animal para longe do meu pescoço,foi quando avistei uma pedra,uma pedra um pouco grande,talvez ela tivesse uns três ou dois kg.

Empurro o cachorro,e prendo meu braço em volta do pescoço do animal. Encaixo a pedra e bato na cabeça do animal,logo sinto o corpo do mesmo pesar e quando vejo o cachorro estava com os olhos entreabertos.

Fiquei assustada com o que havia feito,confesso que estava assustada pra caralho no momento.

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DESCULPE SE HOUVER MUITOS ERROS. —
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Foi mal,eu sei que
Estou bem sumida
ultimamente,mas vou
Tentar postar mais
capítulos essa semana.

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