Morena

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        Na hora marcada ela apareceu, mostrando sua vontade de agradar seu Dono com vestidinho preto e casaco da mesma cor, meia 7/8 e uma bota que contrastava com seu ar de menininha, um sorriso tímido e caminhar calmo, uma cor morena impressionante, não parecia andar, ela flutuava rente ao solo e seu cabelo pousava sobre os ombros com mechas na cor chocolate, lábios carnudos, e olhos escuros como a noite, ao mesmo tempo com um brilho incrível e hipnotizador. Naquela noite de outono, um pouco fria e com ventos gelados. Seu cabelo se movia de forma inexplicável, causando nele um transe ao acompanhar com os olhos ela indo em sua direção. Tudo parou a seu redor, havia várias pessoas no local, mas para seu Dono só existia a presença dela naquele ambiente. Uma submissa exalando todo seu poder de sedução.

        Entraram no hotel, sentou-se na poltrona e ficou observando aquele presente dos céus, seu sorriso verdadeiro, seu jeito tímido e delicado. Percebia seu rosto corar enquanto o seu Dono a olhava nos olhos fixamente. Só existia uma submissa e um Dominador desejoso, porém, ele sabia se controlar, sabia como conduzir sua menina. Ele se posicionou atrás dela e tirou seu casaco, cheirando o perfume do cabelo dela, ficou impressionado a curva que sua bunda deixava marcada em seu vestido escuro, ele queria sentir aquele volume perto de seu corpo. Colocou a mão esquerda em sua garganta, encostou seu membro dura ainda dentro da calça encostado na bunda de sua menina, com a mão direta a puxou mais para perto dele pressionando-a de encontro a seu corpo. Nesse instante ele beija lentamente a nuca de sua submissa, era um delírio sensorial, perfume e cheiro do cabelo, ele ouviu um suspiro e algumas palavras difíceis de compreender em som baixo, A voz de sua menina era semelhante a um personagem de anime, bem meiga e aveludada, percebia os pelos do corpo de sua menina se arrepiando, o bico de seus seios enrijecendo, ela tinha um corpo moreno magro com seios pequenos e coxas grossas e bunda avantajada que o deixava louco de desejo, pela sua experiência Ele sabia o que ela estava entregue. Pertencer totalmente a Ele, se permitir, ser devorada, ser possuída ali mesmo, ser usada, ela queria ser sua puta e ser único lugar onde ele iria se satisfazer seus desejos de macho naquela noite.

        Ele pega em seu ombro e levemente pesa sua mão, com esse gesto e um olhar ela entende o desejo de seu Dono, se ajoelha com as mãos para trás abre a boca e fica lá paradinha esperando. Ele lentamente tira o cinto de sua calça e desabotoa e abre o Zíper, seu membro pula 'para fora e fica exposto na frente do rosto de sua cadela, instintivamente ela tentar pegar com as mãos como uma boa menina e Ele não permite e proíbe. Em um movimento rápido ele tira do bolso uma grande abraçadeira plástica preta e prende as mãos de sua menina para trás, tomando o cuidado para não apertar demais, Ele diz no ouvido dela: - hoje você será meu brinquedo, vou me divertir usando vc. Abre a boquinha puta. Ela olha com surpresa, mas está morrendo de vontade, sedenta por ter aquele membro em sua boca, quer sentir seu cheiro e seu sabor, quer sentir sua boca ser fodida por seu Dono. Quer deixá-lo o mais satisfeito que ela puder e conseguir. Ele começa a esfregar sua rola no rosto dela, para sentir seu cheiro de macho, de Dominador. Sua Rola fica marcada com o batom que ela usava, sua maquiagem começa a borrar. Ela estava tão linda, se dedicando a seu Dono. Agora quando ele terminar, ela ficará exuberante e perfeita, suja com os fluidos dele como prêmio por ser uma boa e dedicada submissa. Ele começa a socar forte em sua boca, seus olhos chegam a lagrimar, aquele som de engasgo o deixa louco, sua rola toda babada e lubrificada por sua menina o deixa exultante, satisfeito. Ele queria mais, esporra em sua boca urrando como um animal, e percebe que sua menininha deixar cair uma gota de seu precioso esperma, então com o olhar de reprovação por parte de seu Dono por seu vacilo, ela se abaixa e lambe o chão onde caiu seu esperma. Ela faria mesmo que ele não demonstrasse qualquer sinal de reprovação, dada sua devoção a ele. Ela ainda toda suja e melada recebe um beijo quente e molhado de seu Dono.

        Toda essa dedicação de sua menina se torna afrodisíaco para seu dono, ele não quer para de sentir prazer, de sentir o poder sobre ela. Ele decide brincar e testar o quando sua menina está preparada para receber sua mão no meio de suas pernas dentro de sua buceta. Ele lava as mãos, coloca luvas lubrifica seus dedos e senta-se em frente de sua menina de pernas abertas e deitada apoiada por travesseiros, ela fica tensa, sabe pelo o olhar do seu dono o que ele irá fazer, o olhar dele é divertido, parece que está indo ao parque passear, na verdade ele quer alargar enfiar seus dedos dentro de mim. Por incrível que pareça isso a deixa em êxtase misturado com medo e os resultados eles dois já sabem, excitação a flor da pele. Ele começa a passar seus dedos sobre toda a extensão de sua buceta, brinca com suas coxas, passa o dedo besuntados de lubrificante ao redor de seu cú, ele a sente retrair, literalmente piscar, ele dá um sorriso ainda mais safado e diz: -Hoje vamos brincar com sua buceta. Ela diz: Senhor eu quero muito, por que me torturas tanto? Ele dá uma gargalhada gostosa, seu objetivo atingindo, causar o desejo a vontade de servir seu Dono. Sem perceber ela começa a se tocar, e gemer. Ele para e fica olhando sua menina, como ela é linda, como ele tem sorte em tê-la só para ele. Mas o dominador tem seu modus operandi. E eleva a voz e a manda parar, ela resiste a vontade de se tocar obedecendo-o.

        Seus dedos começam a entrar em sua buceta, ela bem aberta recebendo os movimentos de entra e sai, enquanto seu polegar brinca com seu clitóris, um dedo já não é suficiente, sua mão é grande e forte de um cara moldado na força bruta, cada dedo grosso se tornavam mais gostosos por que em cada junção ele tinham os nós ainda mais grossos deixando a sensação para ela extremamente excitante, sua mão estava molhada demais, já não se sabia se era o lubrificante ou os fluido de sua submissa em total entrega e gemendo de prazer. Suas pernas totalmente abertas, sua cintura se mexia no sentindo do seu dono querendo que ele entrasse cada vez mais, seu gemido era muito excitante, o som que saia de sua buceta era uma loucura, quando ele começa e meter o terceiro dedo dentro de sua buceta, tentando aumentar e forçar um poucos mais a abertura de sua menina para receber sua mão inteira, ele ouve sons feitos, estranhos e incompreensíveis, de repente, gemidos altos de prazer, incontrolavelmente ela goza, geme, morde o travesseiro e se sente a puta mais preenchida desse mundo, seus seios estavam lindos, os apertava e seu cabelo não tinha mais o penteado com que chegou, suada e lambuzada, para seus dono era quando ela estava em seu ápice de beleza. Suas pernas prendiam o braço de seu dono. Ela não queria deixá-lo sair de lá. O lençol da cama embaixo de sua bunda estava molhado, ela fica de repente quieta, com uma carinha de cansada e satisfeita, sua buceta ainda piscava sensível. Aos poucos foi abrindo as pernas e deixando a mão de seu dono livre.

A submissa pede desculpa, por se descontrolar e seu dono ri satisfeito, ele fala para não se preocupar porque ela não fez nada que ele não tivesse permitido, o objetivo foi atingido, ter prazer e dar prazer. E diz: - Na próxima vez vamos até o final. Ela sorri satisfeita e aliviada, por estar com medo de ter feito algo errado. Medo de ser castigada. Ela pega no sono cansada e completamente entorpecida pelo prazer recebido, seu dono observa aquela morena bela dormindo enquanto abre uma lata de cerveja barata. O que será que se passa na cabeça dele?


Morena BelaOnde histórias criam vida. Descubra agora