Doi

0 0 0
                                    

Liz Portland

Aaron:Ok, não precisa de ser 24 h desculpa.

Liz:Porque estamos a ir por um caminho diferente?

Aaron:Surpresa.

Ele parou o carro e entramos numa feira muito antiga.

Liz:A minha avó levava-me aqui quando era miúda, tantas recordações.

Aaron:Meu pai vinha sempre cá comigo quando eu não me calava em casa,das melhores memórias.

Liz:Eu nunca conheci meu pai,e minha mãe raramente fala-me sobre ele, é tipo um assunto proibido.

Aaron:Vamos para de falar de coisas tristes e comer um taco.

Liz:Adoro tacos.

Fomos á barraca e pedimos os mesmos.

Aaron:Agora vamos para um sítio.

Liz:Ainda mais para longe.

Aaron:É só subir aquela montanha.

Liz:Oq montanha?

Aaron:Estava a brincar boba vamos.

Subimos aquilo o que demorou 34 minutos no máximo.

Liz:Só por a vista valeu a pena.

Aaron:É a companhia não?

Liz:Sim e a companhia.

Deitamo-nos numa manta.

Aaron:aqui ninguém nos vê, muito menos nos ouve.

Liz:Aposto que já trouxeste cá garotas para transares.

Aaron:Nunca trouxe cá ninguém venho cá quando quero estar sozinho.

Liz: Aaron.

Antes de falar ele enterrompeu-me com um beijo.
Nunca tínhamos-nos beijado antes então esse momento foi especial.

Aaron:Queres?

Liz:E tu queres?

Aaron:Eu quero e acho que é o momento certo mas tu podes não estar bem.

Assenti com a cabeça.

Aaron:Não trouxe proteção, mas amanhã compro pílulas se quiseres.

Liz:Sim acho melhor.

Ele tirou a camisola dando o primeiro passo para estar segura.
Eu tirei também filhando só de sutiã e calcinha.
E ele já tinha tirado todo.
Ele tirou meu sutiã de vagar dando beijos nos meus seios o que me fazia gemer beijinho.
E depois tirou a minha calcinha.

Aaron:Molhada?

Liz:Com tesao?

Ele abriu as minhas pernas devagar fazendo com que lhe mostra-se todo mas como estava de noite não se via grande coisa.
Começou a tocar na minha intimidade me fazendo gritar de dor pois ele tocou onde não devia.

Chefe de DrogasOnde histórias criam vida. Descubra agora