Cara! Essa mulher acaba comigo! A vejo sumir novamente da minha visão, com o pau latejando cheio de vida. Seguro o presente com as duas mãos, é linda, chega ser covardia, uma mulher com todo esse rabetão usando essa calcinha pequenininha. Filha da puta! De santa só tem a carinha e aqueles olhos angelicais. Hummmmmmm… sente o cheiro disso! Melzinho gostoso de buceta! Porraaaaa! Da vontade de usar no rosto, como se fosse uma máscara. Escuto os passos dela se aproximando e guardo a calcinha com carinho no bolso de trás da calça.— Pronto, amor… — ela se senta ao meu lado, roubando toda a minha atenção com o vestido que subiu por completo, deixando toda sua coxa de fora e até parte da sua virilha. — Gostou do seu presente? — sussurra ao meu ouvido, deixando um beijo demorado no meu rosto. Me pergunto o quão safada ela é capaz de ser?! Não passa de uma putinha! Devolvo sua provação, entrelaço meus dedos em seu cabelo macio dando um puxão para para trás, deixando o seu pescoço exposto. Subo os lábios expirando um hálito quente em sua pele até chegar em seu ouvido e sussurrar:
— Meu presente logo vai estar dentro de você, Hinata. — as bochechas dela começam a queimar, ficar vermelhinhas; quem não conhece até comprar e timidez.
Eu pego o controle e escolho pelo filme que ela havia comentando, não sei a sinopse, e na real nem me interessa muito. Antes mesmo de dar play no filme, Hina abre a coberta sobre as nossas pernas e logo escutamos sons de passos, olho para o relógio no pulso, cedo até demais para o meu sogro estar em casa.
Hiashi é um homem de poucas palavras, quase sempre com uma carranca na cara. Ele para bem próximo a nós dois e nos analisa. Rapidamente me levanto, me ajeito e vou em sua direção.
— Senhor Hiashi, boa noite.
— Boa noite, rapaz — as vezes eu acho que ele não sabe nem meu nome ou não faz questão mesmo de saber.
— Benção papai.
— Hum… — encarando Hinata firmemente ele se senta no sofá pegando um dos copos e enchendo de refrigerante.
— Como foi o seu dia? — ela o pergunta, toda meiguinha, expressando uma genuína curiosidade.
— Péssimo, aqueles filhos da puta não param de fazer merda! — o senhor Hiashi, trabalha em uma construtora, se eu não me engano, ele é quem avalia as contrações depois de prontas. Um puta trabalho que sim, poderia dar muita dor de cabeça!
— Entendo... — A morena toma o controle da minha mão e dá play, nós dois sabemos bem que ele não fica por muito tempo na sala quando estamos assistindo algo, porém, quase sempre manda a irmã mais nova ficar conosco. Aliás, até me esqueci daquela pestinha.
Exatamente no dia de hoje, Hiashi ficou mais do que o esperado, permaneceu sentado ao nosso lado como se quisesse atrapalhar algo mesmo. Óbvio, o homem não é burro ao ponto de pensar que sua filhinha não fazia nada, mas tambem, eu acredito que não deve sabe da metade das coisas promiscuidade que sua menininha é capaz de fazer. Hinata é uma puta, daquelas que se fingem de santinhas para conseguir o que quer. Cachorra, ordinária, isso sim! A presença dele, nada impede o fogo que a danada da filha sente quando está ao meu lado. Mas, ainda assim, arregalo os meus ao sentir sua mão pequena e leve sobre a minha calça, fazendo leves movimentos de apertar e soltar o meu pau, solto um suspiro e olho de relance para o pai dela sentado bem ao nosso lado. Óbvio que ao voltar meu olhar para ela, eu faço um não com a cabeça, porra! Sem fazer nada já tenho maior medo do senhor Hiashi, imagina com ele nos pegando ali no flagra, eu teria sorte se fosse só expulso, provavelmente seria morto.
Mas Hinata não parou, mesmo com a minha reprovação, além disso o meu membro estava ficando duro feito uma pedra, o que a fez continuar com as provocações.
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Hinata cadê o Netflix? - IMAGINE HINATA
FanficTempo frio, sexta-feira a noite e um convite da melhor namorada do mundo para curtir um programinha a dois. Um filme, pipoca, refrigerante, chocolate, guloseimas e um sofá cama com um cobertor, tudo certinho para noite. Mas parece está faltando...