26 - parte 1

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Oiiee a todos e eu que quando pensei no capítulo percebi algo, estamos acabando o juiz

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Johyin

"Faça a sua jogada, faça a sua jogada estou esperando a sua vez, essa seria a minha última vida ... talvez"

Tinha se passado alguns dias desde que tinha ganhado o meu presente, eu sabia que ele estava vindo até mim, mas eu teria medo de um simples juiz, como poderia me sentir pressionado por esse tipinho de pessoa nunca me sentia desta forma até por que não valeria a pena ficar desta forma não por alguém fútil 

- Meu querido amigo - o olhar de ódio direcionado a mim se mantinha muito bem escondido - acredito que não iria precisar tomar algum tipo de aviso, se queria me ver era só me ligar 

- Acho que estamos com algum impasse aqui - ele sorrir - posso lhe odiar pelo o que fez com o meu filho, mas lhe garanto que não foi eu 

o olho por mais algum tempo, a postura dele se mantinha firme enquanto bebia o seu café, passo a mão em meu cabelo pensativo, me levanto destravando a minha arma e aponto para ele que não mexe nenhum musculo, na verdade ele chega a rir enquanto me olhava, o seu corpo se inclina na cadeira 

- Existe uma lenda antiga... que diz o ceifador irá matar a todos que tentaram contra a sua família... - Ele tomba para frente enquanto aperto com certa força a minha arma soltando o gatilho - e você fez questão de despertar a fera então deveria aguentar as suas consequências e só aceitar ao seu julgamento pois o resultado continuará sendo o mesmo - ele sorrir de lado e me olha nos olhos - a sua morte é certa

Abaixo a arma respirando de forma ofegante, conseguindo escutar a minha pulsação tão rápida que poderia dizer com facilidade que o meu coração poderia sair pela boca, olho para o homem parado a minha frente e saio daquele lugar o mais rápido que eu consigo como poderia não respirar, seria o meu único favor, e um único pensamento mesmo que talvez eu tenha feito coisas erradas, mas ainda assim não foi por querer 

ando até o meu carro e um dos meus seguranças vem até mim, aviso para ele dirigir até o refugiu ele dirige até o local, a viagem levou algumas horas, quando o carro para em uma rua relativamente escura e sem nenhum tipo de segurança, saio do carro e ando até a entrada da casa bato na porta que logo é aberta 

- O que você faz aqui?  - A voz suave e ao mesmo tempo assustada soa pelo lugar - vá embora eu lhe disse para nunca aparecer aqui seu maldito 

- Ainda chateado pelo o que aconteceu da última vez - começo a rir e o empurro entrando de vez na casa - cadê o pirralho - forço um sorriso maus ele não me responde e seguro a sua camisa com força - meu querido Mel, lembra de como você era na minha cama - seguro o seu rosto 

- Vá embora - ele diz e tenta me empurrar mais o seguro pelo braço e o jogo no chão subo em cima dele desferindo socos em seu rosto com força, ele cospe sangue em meu rosto e isso acende em mim o meu desejo de o matar

- Acha que eu não sei que você estragou a todos os meus planos seu maldito - digo e seguro o seu rosto a luz da sala batendo contra o seu rosto, ele rir com sangue nos lábios - achou mesmo que não iria descobrir 

- Você .... pode até ter descoberto - ele fala com a voz fraca - mas ainda assim é fraco e maldito que se acha superior - pegou a minha arma colocando na testa dele 

O Juiz - MG ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora