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Hanna narrando

Entro em meu quarto, fechando a porta rapidamente, não foi dessa vez papai.

- Hanna abre a porra dessa porta, sua vadia você me paga.

- Hanna eu não vou falar de novo.

- não fale então pai,quer dizer Mauro até por que você já deixou de ser meu pai Aparti do momento em que me bateu.

- eu deveria ter feito mais sua vaca, na verdade você deveria ter morrido assim como sua mãe.

A seu filho da puta fala de mim mais não mete minha mãe no meio seu arrombado,abro a porta com meu sangue fervendo de raiva,ele entra no quarto me empurrando contra a cama,e logo vem pra cima de mim né dando socos e tapas.
Logo vejo meu abajur encima do criado-mudo, eu o pego e lanço conta a cabeça de meu pai fazendo o mesmo cair no chão.
Saio correndo até a cozinha com a intenção de pegar uma faca e acabar com tudo isso de uma vez por todas, mais minha tentativa foi em vão pois o mesmo vinha atrás de mim me agarrando pelo cabelo, e me fazendo cair no chão, e novamente me começou a me bater.

- Acho que já aprendeu que nunca deve me desrespeitar, aprendeu a lição?.

Eu apenas balanço a cabeça afirmando.

- eu vou falar mais uma vez, você aprendeu?.

- sim.__ digo praticamente em um sussurro.

- eu não ouvi.

- sim.__digo com um tom de voz mais firme.

- que bom, agora vai buscar uma cerveja pra mim sua puta.

Vou até a coisinha e me lembro do meu remédio de insônia, pego a cerveja daquele traste, e despejo o Todo o líquido que a no frasco dentro da cerveja.
Vou até ele e entrego a bebida, o mesmo toma como se fosse água, subo para o meu quarto, tomo um banho e coloco um conjunto de moletom, e um ALL star no pé, pego meu óculos e por fim faço um coque em meu cabelo.
Subo em Sima de uma cadeira e pego uma pequena mala e roupa, logo abro meu guarda-roupa, colocando camisetas, calças, shorts entre outros.

Tudo bem Hanna sua melhor amiga está viajando então só resta ir pra casa do seu namorado.

- aí que saco quando eu preciso ninguém está a minha desposição.__ digo choramingando.

Pego meu dinheiro, meu celular e coloco em meu bolso, desço as escadas pra conferir se o filho da puta do meu pai estava dormindo.
Subo as escadas pego minha mala e pulo a janela.

- porra.__digo ao cair de bunda no chão.

Chamo um táxi que em menos de e dez minutos já estava me esperando.

- qual o destino.__o homem pergunta.

- rua Denny way, casa 140.

- chegaremos em quinze minutos ok.

Aceno a cabeça afirmando.

...

Quinze minutos depois lá estava eu na frente da casa de Cristian,bato na porta porém ninguém atende então pego a chave reserva e entro na casa.

- Cris você tá aí.

E novamente fico sem respostas, vou até seu quarto e abro a porta, me deparando com a pior cena da minha vida, não acredito que ele foi capaz de fazer isso comigo, sério ele e um filho da puta,já basta eu está no momento mais difícil da minha vida, e ele me trai.
A única coisa que eu consegui fazer naquele momento foi sair correndo, é ele se quer ele percebeu que eu estava ali não,acho que tava ocupado demais pra isso.
Chamo um táxi novamente e peço para que me leve pra uma boate a mais perto que tivesse.
Hoje eu só saio de lá quando fecha enquanto meus quatrocentos reais,vão ser desperdiçados em bebidas.
Um tempo depois chego na boate que parecia ser bem chique,a fila não estava muito grande porém muita gente passava na frente provavelmente eram importantes.
Finalmente chegou minha vez,dei cem reais pra um cara que logo me deu espaço pra passar, quando entrei era tudo completamente diferente do que eu imaginei, na verdade era melhor.

only mine  Hanna Backer Onde histórias criam vida. Descubra agora