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Roronoa Zoro ☁


Luffy— ae, por que pararam? Bora andar, gente.

S/n— podem ir andando, eu vou pensar um pouco.

Usopp— pensar?

S/n— depois eu explico. Vão se divertir.

Luffy— ta bom. Simbora povo!

Luffy saiu andando na frente e o resto p seguiram sem questionar o que tava acontecendo com a S/n.       Ja eu e Usopp ficamos.

— o que você vai fazer?

S/n— ... – olha pra baixo, pensando. — ela ta aqui, era isso que eu tava esperando. – levanta a cabeça. — ta na minha hora.

Usopp— sua hora? Do quê?

S/n— minha mãe. – passa por Usopp. — se ela ta aqui, aquela outra mulher também deve ta. – ela saiu andando, deixando a gente pra trás.

— vai aonde? – a chamo, antes que fosse embora.

S/n— tirar umas informações. – pega na sua Katana nas costas, olhando por cima do ombro pra mim.

Eu não fiz nada, apenas cruzei os braços, a vendo partir.

A cada passo, a mulher mais longe ia, até que eu não conseguia mais vê-la.
Então, olhei pro lado, vendo Usopp com uma cara de quem não tava entendendo nada.
Porém, eu realmente não tava me importando nem um pouco com aquilo.        Dei as costas a ele e sai andando.

Andei um pouco, achando que tava indo em direção as casas, mas parei ao ver que o lugar onde eu tava era meio deserto com bastante árvores e mato.

— acho que me perdi.

— acho que me perdi

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S/n Tokimura




Eu podia escutar cada movimento das pessoas dessa ilha, o que fazia meu corpo se arrepiar.
Mas eu queria fazer aquilo, era o que eu mais queria no momento.        Provavelmente isso era a única coisa que tava me mantendo viva.
A não ser a semi-imortalidade.

Franky— ah, eae, S/n. Cê ta bem? Mulher.

Volto a realidade quando escuto a voz conhecida do grande homem.     Ele parecia ta ali apenas andando, então acabou me vendo.

— eu to bem. Apenas vou resolver um assunto.  – eu continuo a andar, fazendo assim que ele me seguisse.

Franky— um assunto? Que assunto?

— assunto de família.

Paro de andar, o fazendo parar também. Ele encarava toda a situação confuso.
Mas, eu apenas fechei meus olhos e respirei fundo, me concentrando para que conseguisse escutar bem.         Então, pude ouvir a vagabunda falar.

Yumi— acho que o melhor seria fazer um bolo maior. – sua voz passou pelas minhas orelhas e agora eu sabia a sua localização.

— achei.

Assim que falo isso, comecei a correr.
Franky, confuso, veio correndo logo atrás de mim.         Nessa correria a gente chegou na cidade, onde ficava as casas.
Eu me escondi ao lado de uma dessas grandes casas e fiquei olhando as ruas.
Até que nisso, eu consegui ver duas mulheres conversando.        Elas falavam sobre bolos e um festa.
Mas eu tava pouco me fudendo com aquilo, porque essaa duas são as pessoas mais desgraçadas desse mundo.

— porra.

Franky— o que foi, mulher? – se encosta na parede, respirando fundo. — por que saiu correndo daquele jeito, ta doida menina?

— é minha mãe e... Minha irmã.

Acabo falando enquanto encarava elas de longe.

Franky— a esquizofrênica que destruiu a sua vida?

— ela mesma. – passo a mão pelo rosto. — eu tava esperando por isso a tanto tempo.

Franky— ah, é verdade né. Você so veio com a gente pra encontrar uma pessoa. Era ela?

— sim. Quero fazer com ela o que ela fez comigo. – me afasto das paredes.  — eu vou lá.

Eu sai andando na frente, vendo Franky parado lá no mesmo lugar.

Franky— vai, S/n. Eu to aqui torcendo por você. – manda beijo no ar.

Eu apenas reviro os olhos, não dando muito a mínima pra aquilo.
Pego um cigarro, coloco na boca e acendo.
Coloco as duas mãos nos bolsos da minha calça e fui me aproximando delas.
Meus passos eram normais, eu não tinha nem um pouco de pressa.           A cada passo que dava e mais próxima ficava, meu corpo se arrepiava de raiva.
Até que, eu cheguei mais perto e acabei chamando a atenção delas.

As duas assim que me viram, arregalaram os olhos.       Mas, os de Yuki não demoraram muito para ficarem normal de novo.

Yumi— S/n...

— mãe. – minha voz era rígida e séria. Eu não tava nem um pouco com vontade de falar com ela.        Meu assunto é com a outra puta, a que tava ao seu lado.

Paro um pouco longe delas, porém perto o suficiente pra que elas conseguissem me olhar bem.

Yuki— eae, maninha. – sorri.

É tão difícil te amar - Roronoa Zoro x leitoraOnde histórias criam vida. Descubra agora