~☆CAPÍTULO 3☆~

0 0 0
                                    

~☆CAPÍTULO 3☆~
  O JULGAMENTO

 
Eles me arrastaram para o centro, era um salão imenso, o chão com detalhes de ouro e umas luminárias grandes, estava eu de joelhos e os dois feéricos me segurava pelos braços, na minha frente tinha duas poltrona grandes e uma garrafa de vinho ao lado.
E der repente as luzes da luminárias apagou e todo foco da luz veio para mim, e outro foco para as poltrona, um silêncio tomou conta do salão, os feéricos do meu lado se curvaram e percebi que era o rei e a rainha de Van.
Ao sentar aquele feérico com uma coroa brilhante pegou a garrafa de vinho e colocou uma quantia na taça e levou-a em seus lábios, a feérica me encarava com seus olhos cor de âmbar, cheio de ódio em suas feições, rapidamente a expressão do feéricos se encheu de ódio.
-- Olá humana infeliz, Nossa prisioneira-- Ronronou o feéricos com a coroa e com um sorriso na cara.
-- Oque você fez te levara a morte -- Ronronou a feérica com um tom de ódio.
-- E oque eu fiz? -- Perguntei e sente um forte chute nas minhas costas.
-- Tentar matar um sacerdote real, ainda pergunta oque fez?
-- Você morrerá humana, com minhas próprias mãos -- Falou a feérica.

A feérica se levantou e pegou a taça e jogou em mim, acertou a minha testa e caiu no chão, os estilhaços de vidro ficou espalhado no chão, e sentir sangue em meu rosto, todos os feéricos daquele salão começaram a ronronar, ódio tomou conta do salão e olhei para o chão, uma pequena poça de sangue estava entre meu joelhos, comecei a chorar.
Senti que seria meu fim naquele momento mas, alguém gritou.
-- A humana seria útil para a mansão não acha? -- Ronronou um feérico no escuro do salão.
-- Venha até mim, anônimo -- Ronronou a feérica.
Então escutei paços e mais paços ate passar por mim, era um feérico com uma armadura e com uma capa marrom, seus sorriso brilhava e um dente brilhava ainda mais, era presa muito pontuda para um dente normal, então ele começou a subir uma pequena escada para o trono.

-- Como chama-se? -- Ronronou a feérica.
-- Marlin Majestade -- Disse o feérico com um sorriso.
-- Ok, Marlin quer fazer essa humana que tentou matar seu amigo? -- Ronronou feérica
-- Ela poderia ser uma escrava muito obediente.
-- Uma humana que tentou matar um feérico? Não seja estúpido.
-- EU NÃO TENTEI MATEI NINGUÉM -- Gritei quase implorando que não fizesse nada comigo.
-- Cale-se humana -- Disse a feérica com um tom de ódio.
-- Se estivesse sobre meu controle eu educaria esse ser inútil e eu fazer uma escrava muito obediente e educada -- Disse o feérico com um sorriso no rosto.
Oque estava por vim? Minha morte? Minha escravidão? Eu não fazia ideia, então a feérica sinalizou para os dois feéricos que estavam ao meu lado, eles me levantarão rápido de mais que senti dor no mesmo lugar onde eles chutaram-me, todas as luzes do salão voltou, sendo arrastada olhei para o lada e lá no fundo do salão vi Forck me encarando seu olhar era de desculpa, estava com rosto todo cheio de sangue e as minhas costas dolorida, saindo do salão gritaria e insultos tomou conta.

Reino De SolOnde histórias criam vida. Descubra agora