0.100| Yuri Alberto • Hot

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03:30 da madrugada e eu não conseguia dormi, as vezes eu tinha uma inveja muito grande do sono da minha namorada

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03:30 da madrugada e eu não conseguia dormi, as vezes eu tinha uma inveja muito grande do sono da minha namorada. Ia ser meu dia de folga, treinei até não aguentar mais, cheguei em casa e dei uma atenção pra minha gata e fui descansar. Eu devia deitar nessa cama e desmaiar! Mas não, eu simplesmente não tinha sono!

Pra piorar minha situação, eu tava começando a ficar meio "excitado". Não era pra ficar, mas ficou. Não queria acorda minha mulher só pra transar, tinha que ter algum motivo.

- Mor? Vida? - Abrecei seu corpo por trás, formando uma conchinha.

- Que foi? - Resmugou baixinho.

- Eu tô com dor de cabeça! - Beijei seu pescoço. - Amor?

- Yuri, toma um paracetamol lá.

- Vída, eu não sei qual é!

- É só você ler! - Se virou para mim.

- Pega pra mim! Por favor.

- Tá frio!

- Eu tô com dor! - Fiz um biquinho nos lábios, perdeu total a marrinha.

Se levantou e foi até a cozinha. Fui por pezinho a pezinho atrás dela.

- Tá aqui. - Me entregou um copo de água junto ao remédio. - Toma isso e vamo dormir.

- Amor, eu tô sem sono! - Fui resmugando atrás dela.

- Mas eu tô! - Se deitou na cama. Me deitei por cima do seu corpo enquanto beijava seu pescoço. - Yuri!

- Shiu amor, rapidinho! - levantei sua blusa e tinha uma visão espetacular dos seus seios, ela dormia sem calcinha e sem sutiã, só com uma camiseta minha. Era basicamente "Livre acesso" já que eu sempre dormia só com uma box.

Nossa vida sexual era muito ativa! Muito mesmo! Principalmente nas madrugadas... E as madrugadas são longas.

Segurei seu rosto e beijei ela. S/n passou as pernas pela minha cintura e praticamente roçou sua buceta molhada no meu pau.

- Tá toda animadinha já. - Mordi seu lábio puxando para a frente. Me ajeitei no meio das suas pernas. passei meus dedos pela sua buceta pegando um pouco de lubrificação e colocando no meu penis.

De uns minutos pra cá, foi só estocada violenta. Mesmo no papai e mamãe, eu comia ela pra valer.

- Amor - Puxou meu rosto e grudou nossos lábios novamente, ela ia gozar! Eu sabia disso! Ela tava me esmagando. - Vai mais devagar!

Diminui a velocidade da minha cintura e fiquei prolongado seu orgasmo. Sai de dentro dela e senti suas duas mãozinhas me acariciando até finalmente me liberar nas suas coxas.

- Me deu sono, amor. - Caí em cima dela com os olhos quase fechando.

- Você é um mentiroso! Tomou remédio por nada! Era só falar o que queria. - Passou as mãos pelas minhas costas.

- Faz mal? - Olhei pra ela que negou. - Eu te amo.

- Eu também te amo, agora dorme!


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- 𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘𝗦 𝗔𝗧𝗟𝗘𝗧𝗔𝗦Onde histórias criam vida. Descubra agora