Untitled Part 4

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acabei de comer e fui logo para o computador, nao conseguia esperar mais, queria falar com ele mesmo que fosse através de um computador, estava a morrer de curiosidade para descobrir porque ele me beijou e "fugiu" sem dizer uma palavra, entarei no Facebook e procurei pelo nome dele que tinha apontado no meu telemóvel para não me esquecer...

Após cuase 20 mints há procura, encontrei e mandei pedido de amizade, agora era só esperar que aceita-se.

Fui me deitar um pouco para pensar em tudo o que tinha acontecido e acabei por adormecer.

00:37 Acordei com o som da companhia

Achei estranho estrarem a tocar aquela hora,levantei me e fui espreitar pelo o boraquinho da porta e era um homem,baixo, cor de pele escura, cabelos brancos, cara enrugada e olhos grandes castanhos claros, estava bem vestido, com um blazer preto e uma camisa branca mas estava desconfiado, podia ser algum assaltante, abri a porta presa a correria e perguntei o que cria, o homem tinha cara de mau e estava serio mas quando

abro a porta e perguntei quem era o senhor, o homem ficou muito atrapalhado a olhar para mim e a pensar numa desculpa.

-ha peso desculpa enganei me na porta (obvio que estava a mentir)

-boa noite então senhor

Fechei a porta e a minha mãe aparece atrás de mim.


-quem era filho?

-um senhor, disse que se enganou na porta

-estranho..

-é mesmo, vou me deitar mãe, até amanhã

-ate amanhã filho

********

6:30 segunda feira, o dia que toda a gente odeia, o despertador toca, quer dizer que são horas de me arranjar para a escola, saio de casa e voi direito para a estação apanhar o comboio, porque a minha escola era bastante longe de casa, estava atrasado por isso estava todo atrapalhado e com pressa para nao perder o comboio,ao passar a estrada ouso um apito de um carro e foi a última coisa que ovi e a dor do carro a tocar em mim foi a última coisa que senti.

há beira da morte (romance gay) Onde histórias criam vida. Descubra agora