Ele mandou um simples "olá", não foi nenhuma mensagem de pena..,reparei que ele estava online então respondi também. Passado algum tempo ja tinha-mos falado bastante, ele tratava me de igual, nao me fazia sentir um coitado, e a certa altura até pensei se ele não viu as noticias.
Se ele não viu e não sabia não seria eu a contar-lhe, não cria perder a única pessoa que me tratava normal e até porque estava a ficar bastante interessado nele, ele fazia me esquecer tudo, quando falava com ele não me preocupa va com nada, ele dava me segurança. ele cria se encontrar comigo mas eu estava demasiado feio, nao cria que ele me visse naquele estado então estava sempre a dar desculpas apesar de crer muito estar novamente com ele.
A campainha toca, era a Leonor e a Joana estavam muito preocupadas comigo,ja nao falavamos a muito tempo então foi uma festa quando nks vimos, apesar das circunstâncias, elas ficaram um pouco para falrem comigo w depois foram embora, quando sairam tive uma ideia,
Dirigi me para o meu quarto, fui buscar todos os chapéus que tinha e meti na cabeça um de cada vez para ver se me ficava bem mas cada chapéu que tirava era uma lágrima que caia pelos meus olhos, peguei em todos os chapéus e cumesei a destruir-los de um forma assassina, mas derrepente a campainha toca,eu pensei que fossem elas outra vez mas quando abri a porta reparei que era o mesmo homem da outra noite, fiquei curioso, ele não podia ter se enganado outra vez, também não acreditei muito na desculpa que ele deu, por isso falei de uma forma direta e rude.
-mas o que que o senhor quer aqui? Ele ficou parado a olhar para mim sem me responder
-eu..
...
-o senhor o que?
-sou o teu pai!
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há beira da morte (romance gay)
Romanceum rapaz de 17 anos que é completamente louco e sem muito para dar a vida apaixona-se inesperadamente de uma maneira que nunca pensou, e ao longo deste enredo romance dramático descobre coisas sobre a sua vida e o seu futuro