Capítulo 6: Quem é ela?

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"Leonard"

Após mais um dia cansativo no galpão, preciso relaxar e qual a melhor forma de relaxar senão fodendo uma buceta? Pois bem, vou para a boate.

Assim que chego na boate, todos já me conhecem sigo direto para o bar e peço uma dose dupla de whisky, não demora e o barman traz a minha dose, a bebo em um gole só.

— Mais uma.

Dessa vez enquanto ele prepara, dou uma boa olhada na boate, o mesmo de sempre, como na maioria das vezes os mesmos clientes, as mesmas garotas... Rapidamente o garçom traz a outra dose. Ele pega seu copo e segue pro setor aonde ficam as dançarinas... Eu observo essa dançarina em especial, ela me parece ser nova, não me lembro dela, sua desenvoltura em seus passos e o que mexe com minha imaginação é ver ela dançando naquele ferro, fico ali curtindo o show, tentando descobrir quem é ela, ela usa uma máscara em seu rosto, mas ainda sim é perceptível o quanto ela é linda, não demora e uma das garotas da boate, dessas que fazem um serviço mais "completo", chega e senta direto em meu colo, ela se esfrega um pouco e mim, olho para ela e viro a dose, coloco o copo de lado e já começo a passar as mãos pelo corpo dela, acabo me distraindo e esquecendo da dançarina no palco.

— Vamos para o quarto.

Ali na boate, tenho um quarto privativo, reservado a mim, pago de forma mensal, apenas o Silas tem a chave para mandar limpar, toda vez que uso fazem a limpeza, sempre que quero comer uma das garotas as levo para lá, então subimos, assim que entramos no quarto, já arranco a roupa da garota. Passo a mão por todo seu corpo. Ela solta alguns gemidos quando passo as pontas dos dedos em seus mamilos. O meu celular toca, quando olho me irrito é a minha futura noiva. Decido por ignorar ela e coloco o celular em cima da mesa.

A garota se aproxima novamente assim que deixo o celular em cima da mesa, ela tira a minha roupa, desde que observei a dançarina no ferro de polidance fiquei duro, sinto que minhas veias já estão saltando, ela pega no meu membro, passa a mão em vai e vem.

— Chupa. – Ordeno ela.

Ela me obedece sem demora, seguro a cabeça dela e começo a estocar em sua boca dela, ela chega a engasgar, ignoro, pois, me dá mais tesão. Depois coloco uma camisinha e a jogo na cama, viro ela de quatro e meto nela fundo, com força e rápido. A garota grita de prazer... Depois de um tempo chego no ápice... retiro o meu pau de dentro dela, dou um nó na camisinha e jogo no lixo, passo uma água no corpo, me visto e saio, comigo é assim, apenas uma foda de fim de noite, sem sentimentos, sem beijos, sem nenhuma conexão, por isso venho quase toda noite aqui, fodo a garota, me limpo, pago e vou embora, nada de cobranças, nada de ligações, presentes ou favores.

Desço para acertar minha conta, olho para o palco e a bela dançarina não está mais lá, iria beber mais algumas doses, mas acabo por resolver ir embora, subo na minha moto e vou para casa. Assim que eu passo pelos portões percebo os olhares de meus homens, sei que significa que tenho visita, deve ser Bryan, tio Javier, ou Alejandro, os únicos que tem permissão de entrada em minha casa, respiro fundo e assim que passo pela porta me espanto com quem vejo.

— O que você faz aqui?

— Eu te liguei... – Jessica diz, assim que percebe que estou furioso.

— Eu vi e não quis atender, apenas ignorei, pensei que seria inteligente o suficiente para entender. Mas a pergunta permanece, o que você faz aqui? Tenho uma pergunta melhor, quem deixou você entrar?

— Querido eu sou sua noiva, é claro que eu posso entrar aqui.

— Errado, você é apenas a minha prometida, temos um contrato de casamento sim, mas ainda não somos noivos, apenas prometidos a fatalidade de nos casar no futuro, até sermos noivos oficialmente isso, não muda nada em nossas vidas.

— Ah! muda sim, na verdade muda tudo. Eu não ficarei sendo taxada de corna, para você ficar indo em boates, se deitando com aquelas mulheres. Era onde você estava não era Leonard?

Me aproximo dela, como pode ser tão petulante, não me controlo e seguro em seu pescoço, me aproximo bem perto do rosto dela, sinto sua respiração ofegante.

— Olha aqui, noivinha, irei sim me casar com você, mas isso não significa que algum dia você irá mandar em mim, aqui quem manda sou eu, conforme-se com isso. E quem gosta de sair por aí falando que é minha noiva é você, porque eu nem lembro que você sequer existe. Não vou mudar nada em minha vida.

Eu solto o pescoço dela, pego em seu braço e arrasto ela para fora da casa minha casa.

— Quem deixou ela entrar sem minha permissão?

— Senhor Miller, ela é sua noiva... disse que tinha direito de entrar. – Diz um de meus homens.

— Pois não tem. Enquanto eu não me casar, ela só entra com minha autorização, o que ela não tem. Fui claro?

— Sim senhor. – Meus homens respondem em coro.

— Agora, quero saber, quem deixou ela entrar?

— Fui eu senhor Miller. — O mesmo homem diz.

Pego a minha arma e atiro nele. Olho para Jessica.

— Isso foi sua culpa, princesinha, acorda para a realidade.

Solto ela e ela sai pisando fundo.

— Léo... isso não vai ficar assim. Droga.

Acabo rindo dela, como pode ser inocente assim, em achar que manda em alguma coisa minha.

— Limpem isso. – Dou ordem a meus homens e entro em casa novamente.

Subo direto para meu quarto, da sacada consigo ver Jessica dentro de seu carro socando o volante.

— Espero que não me perturbe tão cedo.

Entro no banheiro, agora sim irei tomar um banho de verdade, depois me visto apenas com uma cueca e me deito, em minha mente vem imagens da dançarina da boate.

— Quem é ela?

Lembrando dos movimentos dela, acabo adormecendo.

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⏰ Última atualização: Sep 22, 2022 ⏰

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