Hot's · Jikook

1. O secretário...

Olá anjinhos.
É a minha primeira vez escrevendo, então se alguém ler, por favor votem e comentem, não vai cair a mãozinha de vocês.
Se tiver muito ruim, peço desculpas adiantado.

Até a próxima bbs.

Jungkook.

Já estou cansado de rodar essa cidade a procura de um emprego para pagar o apartamento onde eu moro. É um lugar pequeno, mas é muito confortável.

Olá.
Eu sou Jeon Jungkook. E por ser um ômega ninguém quer me contratar.
Bando de viado da porra, só porque sou um ômega dizem que sou fraco e frágil, sensível a tudo. Isso é uma mentira do caralho, eu sou o ômega mais forte que conheço, esses cuzões que são uns frouxos.

Eu morava com meus pais em outra cidade, mas me mudei para cá tem uns quatro meses, estou procurando melhores oportunidades, então me despedir dos meus pais e vir morar em Seul. Foi um trabalho da porra para eles deixarem eu vir, só porque sou um ômega, e esses machos metidos a alfa acham que podem fazer o que quer.

Mas comigo o buraco é mais embaixo, se me tocar sem permissão eu arranco as bolas e o pau murcho. E foi isso que aconteceu em meu antigo emprego, o lugar onde eu trabalhava.

O dono do mercadinho vivia reclamando que minha boca era muito suja e pediu para mim controlar a língua, até aí tudo bem, eu tentava. Mas teve um dia que além de me assediar, um alfa escroto agarrou minha bunda e apertou, ainda me chamou de putinha, dizendo que ia me comer com força.

Eu suportava as investidas desses escrotos, as piadas de mau gosto e muito mais, assim como tinha outros ômegas e betas que também eram assediados e se encolhiam com medo, e eu tinha que ajudar, pois não gosto de ver cenas assim e ficar de boca fechada vendo calado, vou para cima mesmo.

Por isso ando sempre com minha Ariel, gostaram do nome, maneiro né? É uma faca que eu carrego na cintura.
Tenho um medo da peste de cair, cortar minha barriga e morrer, chega me cago, mas, estamos aí.

Acontece que eu tinha deixado Ariel dentro da mochila, que sempre carrego comigo, não vou trabalhar com uma faca na cintura, então deixei na mochila.

Estava de boa arrumando as compras novas na prateleira quando sentir um corpo forte atrás de mim, roçando o pau nojento, eu estava mais no fundo do mercado arrumando as bebidas, então não tinha muito movimento, alguns passavam, mas nem davam bola, afinal era um "Alfa". Sintam a ironia.

O demônio começou a se esfregar mais, falando coisas nojentas em meu ouvido, segurou meu cabelo com força e virou para o lado, passando a língua nojenta em meu belo rosto.

Por que eu sei que sou lindo e gostoso.

Falou que esperaria por mim lá fora, para irmos direto para a casa dele que não era longe, que me foderia fundo e forte, e iria empurrar o pau com força dentro de mim.

Enquanto ele roçava o pau, que eu sentir já está duro, peguei uma garrafa de vinho; que pelo visto era um dos mais caros, virei com tudo de frente para ele e bati com toda força na cabeça, vendo o nojento cair desmaiado e sangrando.

Pensei que tinha morrido e eu ia para a cadeia por causa desse satanás, olhei o pulso e ainda estava batendo, fraco mas estava. Aproveitei e dei um chute nas bolas e no pau, talvez uns cinco chutinhos, isso é para nunca mais assediar e nem tocar em ninguém sem permissão.

Cretino, eu devia era ter batido outra garrafa na cabeça dele.

- O que você fez? - Esse é meu chefe perguntando, como que é cego.

- Nada de mais, ele está vivo. Devia ter era matado esse desgraçado. - Rosnei de ódio.

- Já chamou a ambulância? Como pôde atacar um cliente e ainda tentar matá-lo? - Continuou enchendo meu saco.