Eu me tornei um Deus em um jogo de terror [Part. 2]

Capítulo 210 - Fábrica de Rosas

O grupo desmontou uma pequena barraca e a colocou no meio do campo de flores. Bai Liu subiu do poço com dificuldade e colocou a mão firmemente apertada no meio do pano.

Todos mantinham uma certa distância de Bai Liu para não serem poluídos. Mesmo assim, eles insistiram em não sair, então seguiram silenciosamente Bai Liu como uma maré. Eles o empurraram para frente.

Bai Liu continuou a desenterrar os pedaços cortados do corpo do chão.

A mão esquerda, o pé esquerdo, a panturrilha, metade das costelas, o pescoço completo da primeira vértebra cervical à terceira vértebra cervical, etc. Eles foram cavados cada vez mais fundo do solo por Bai Liu e colocados no pano branco sem expressão. Eles foram então reunidos novamente de acordo com as regras da anatomia humana.

No momento em que todo o corpo foi reunido, exceto a cabeça e o coração, os vasos sanguíneos se remodelaram e cresceram a partir da textura coagulada. Os nervos rasgados foram conectados ao longo dos pontos de ruptura da fáscia lisa e a cavidade torácica sem coração começou a subir e descer fracamente como se estivesse respirando.

O sangue quente começou a fluir e o corpo escultural renasceu junto de uma maneira estranha diante dos olhos de Bai Liu.

Enquanto isso, Bai Liu estava quieto. Ele não disse uma palavra enquanto cavava e carregava os pedaços do corpo, juntando-os. A influência mental e o cansaço o tornaram instável e ele caiu algumas vezes. No entanto, ninguém apareceu para ajudá-lo. Claro, ele não precisava disso. Ele apenas ficou deitado na lama e respirou fundo algumas vezes antes de cambalear para se levantar.

O rosto de Bai Liu não mostrou nenhuma emoção, mas por alguma razão desconhecida, Liu Jiayi sentiu que essa pessoa que lamentavelmente cavou o chão estava realmente muito feliz.

Foi a alegria de reencontrar uma pessoa muito importante depois de uma longa ausência.

"Senhor Bai, venha! Não há mais campos para você cavar!" Um vagabundo gritou da beirada com as mãos levantadas em forma de chifre.

Liu Jiayi olhou para o corpo que Bai Liu montou à distância. Ela não podia ver claramente, mas a estátua parecia que ele não tinha cabeça. Isso a fez franzir a testa. "Como pode faltar uma cabeça? Eu perdi um número?"

Bai Liu envolveu a estátua no pano e tentou carregá-la. Ele falhou duas vezes e finalmente escolheu deixar um vagabundo pegar uma pequena carroça para ele. Ele relutantemente empurrou a estátua para fora do campo de flores.

Ele ouviu Liu Jiayi se questionando no momento em que saiu e acenou com a mão. Bai Liu se apoiou no carrinho e respirou fundo antes de responder a Liu Jiayi, "Não é porque você esqueceu um número. A cabeça não deve ser enterrada no campo de flores."

Liu Jiayi manteve uma certa distância de Bai Liu e ela olhou para ele em dúvida. "Então onde a cabeça será enterrada?"'

"Isso é um jogo." Bai Liu disse enquanto olhava para a Fábrica de Rosas, onde os tiros continuavam soando. Então ele sorriu. "A melhor e mais bela recompensa é obtida naturalmente depois de matar o maior chefe."

Liu Jiayi reagiu violentamente e falou consigo mesma incrédula, "Está escondido com o monstro no mundo interior..."

"Sim, deve estar no enorme corpo do monstro gerente da fábrica," disse Bai Liu.

Ele levantou a cabeça ligeiramente, os olhos semicerrados enquanto sua respiração após o trabalho estava muito clara. "O gerente da fábrica considera Tawil um objeto de desejo e culpa Tawil por ser o culpado que o fez matar. Ele sente que Tawil é o diabo que manipulou sua consciência para fazê-lo cometer os crimes. Ele é um assassino típico com excesso de autoconsciência e atributos morais."