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Ele achava que Lucian era filho do diabo, mas era apenas especulação.

Vendo essa habilidade ridícula com seus próprios olhos, ele ficou apavorado.

Assim, ele evitou a criança o máximo que pôde nos próximos dias.

Ele saía rapidamente de casa depois de deixar a sopa.

No entanto, com o passar do tempo, o medo se dissipou.

Lucian era tão inofensivo.

Exceto que ele pode se auto-curar, ele não era diferente de uma criança normal.

Foi quando começaram as brincadeiras maliciosas de John.

No início, ele bateu na bochecha do menino.

O prazer que sentiu quando bateu na criança pequena.

O estresse acumulado dentro dele foi aliviado.

Como esperado, não havia vestígios do que ele havia feito nas bochechas da criança no dia seguinte.

John riu cruelmente.

Depois disso, o nível de violência ficou cada vez pior.

Bater, chutar, beliscar, pisar…

Foi doloroso para Lucian; no entanto, foi o momento mais agradável do dia para John.

'O que devo fazer hoje...'

John pensou muito enquanto olhava para Lucian, que comeu a sopa apressadamente.

Despejar água quente nele? Desenhe na pele dele com uma unha?

Tudo o que lhe vinha à mente era cruel.

Acredite ou não, a tendência violenta de John nunca chegou a esse ponto.

No entanto, suas ações se tornaram cada vez mais brutais enquanto ele assediava Lucian por meses.

Foi por causa da reação de Lucian.

“Normalmente, as pessoas estão com dor, as pessoas gritam, certo? Mas ele não está respondendo.”

John disse, olhando para Lucian deitado no chão.

Lucian, cujo corpo inteiro estava coberto de sangue dos chutes implacáveis ​​de John, estava tremendo e gemendo.

Essa foi sua única reação ao abuso.

Ele nunca gritou ou chorou e pediu para John parar.

Isso alimentou o sadismo de John.

"É porque você é um demônio?"

John murmurou como se não estivesse satisfeito.

Então ele virou a cabeça para o lado e perguntou.

“O que você acha, Susana?”

“……”

Susan olhou para John com um rosto pálido.

Ela não sabia o que dizer.

No entanto, o que ela sabia era que John estava fora de si.

Susan disse em uma voz pequena e trêmula.

“… eu… eu não sei.”

John sorriu com as palavras de Susan.

Como se ele não pretendesse ouvir sua resposta desde o início.

John só precisava de alguém para ver o que ele estava fazendo. Era um papel perfeito para Susan, que era tímida, calada e seguia bem as palavras de John.

EU SOU A ESPOSA DO SEGUNDO LÍDER MASCULINO DE YANDEREOnde histórias criam vida. Descubra agora