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OPHELIA SPROUSE REINHART▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃▃

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OPHELIA SPROUSE REINHART
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— AH, Q RAIVA! - eu exclamo novamente enquanto procuro por todo o meu quarto o tênis que separei para as horas no carro.

São por volta das 5 horas da manhã de um sábado e acho que é muito perceptível que não estou acordada por vontade própria. Vou me mudar e meus pais inventaram de ir logo de manhã cedo, em um sábado!

Eu acabei de entrar em férias de verão, mas não tira o fato de que fins de semana são eternamente sagrados.

Pra falar a verdade eu só estou procurando qualquer motivo para distorcer a minha raiva do real motivo, a mudança em si. Não estou nem um pouco preparada para L.A.

Quando eu tentei conversar com eles, apenas disseram que eu vivia dentro de uma bolha e seria legal sair dela um pouco, e talvez isso até seja verdade, mas eu amo minha bolha ok?!

Finalmente acho o meu all star branco no qual eu estava procurando e o ponho, em seguida vou ao banheiro terminando de juntar tudo em minha necessaire e socar na mala única mala que sobrou algum espaço. Fecho a mala do jeito que consigo e ouço minha mãe começar a me chamar assim que vou descendo, apressando o passo, chego logo.

— Finalmente a cinderela se arrumou! - meu pai exclama com seu tom brincalhão de sempre, rio um pouco e empurro minha mala que rola em sua direção, meu pai por sua vez logo entende que eu quero que ele a leve. O mais velho apenas ri, deixando minha mala azul pastel em um canto.

— Tá, venham me ajudar a colocar as coisas no caminhão, seus preguiçosos! - minha mãe aparecendo falando, eu e meu pai rimos e deixamos nossas coisas lá, logo indo ajuda-la.

Colocamos tudo no caminhão e acho que era claramente perceptível meu desânimo, porque assim que acabamos minha mãe veio me abraçar dizendo:

— Querida, relaxe, Los Angeles não pode ser tão ruim! Sei que não quer se mudar, mas tente, por favor, você sabe como isso é importante para mim e seu pai...

Eu a abraço de volta, não que oque ela tenha falado tenha amenizado algum dos meus sentimentos, mas o abraço com certeza me acalmou.

Assim que ele acabou meu pai veio até nos se juntando ao abraço, o que me fez rir e assim começamos todos a rir.

Então quando finalmente conseguimos parar voltamos pra dentro de casa, pegando as malas de pouco em pouco e colocando-as no carro.

Eu permanecia nervosa pra caralho? Com certeza, mas faria esse esforço pelos meus pais e minha família.

Entrei no carro, junto com todos e lá fomos nós, em direção a Los Angeles.

𝗗𝗼𝗻'𝘁 𝗕𝗹𝗮𝗺𝗲 𝗠𝗲 ᝰ 𝗠𝗔𝗗𝗘𝗟𝗘𝗜𝗡𝗘 𝗠𝗖𝗚𝗥𝗔𝗪Onde histórias criam vida. Descubra agora