S/n recebe a notícia que seus pais foram brutalmente assassinados, ninguém sabe o que ou quem. Muito menos o motivo.
Depois do assassinato de seus pais, S/n nunca mais foi a mesma. Descobriu segredos obscuros sobre seu passado, como por exemplo que...
Já se passaram 2 dias desde que nós pegamos a nave da Lance emprestada para ir até o monte Fuji. Estamos hospedados na casa de um maconheiro, que convenientemente é amigo do Klaus e mora em uma vila que fica abaixo do monte.
Esse maconheiro se chama Raiden, tem cabelo castanho, bem magro, alto, olhos cinzas e sempre usa camisa xadrez verde e uma bermuda preta com sandálias de dedo. Ele quase não está em casa, e quando está, ele fica chapado. Não tivemos problemas com ele. Ao contrário da nossa missão que está sendo mais difícil do que pensei.
Para começar o tal templo tem uma espécie de inibidor de poderes, nos deixando completamente normais. Até a mim. Segundo, há enigmas que precisamos decifrar para alcançar o acesso para a tal espada. Terceiro, vários samurais vieram lutar conosco e nos entregaram katanas para ser uma luta "justa". Diego foi tentar acabar com isso e acabou perdendo 2 dedos, o mindinho e o anelar. Allison e Henry foram ajudá-lo e os três saíram do templo.
Agora estão Klaus, Cinco, Luther e Vanya comigo na última etapa para conseguirmos a espada.
Vanya- Essa sala é uma droga! Não tem nada aqui além de 4 paredes de pedra!- resmunga ao chutar uma pedrinha no chão
Luther- Esse templo é uma droga- suspira pesado- Não deveríamos ter vindo pra cá.- diz após alguns segundos de silêncio- Olha a situação em que estamos.- ele levanta seu tom de voz e olha com raiva vindo na minha direção lentamente
Luther- Estamos na casa de um maconheiro. Diego perdeu 2 dedos praquele samurai maluco. E agora, como se não faltasse, estamos presos na PORRA DE UM QUADRADO DE PEDRA!- seu tom aumenta a cada frase, até que ele berra as últimas palavras, me fazendo dar um passo para trás
S/n- Em primeiro lugar, vai se foder.- digo rispidamente e com os olhos semicerrados
Ouço o Klaus sussurra "tomara que ela meta a porrada nele" para alguém
S/n- Segundo, se não víssemos pra cá o que faríamos? Hein, me diga Luther.- ele abre a boca para falar mas o interrompo- Ah, você quer lutar com os nossos aliados? Ótima ideia, afinal, é fácil lutar contra Lúcifer e seus demônios de estimação.- ele fica calado
S/n- Ah sim, me lembrei da vez em que só derrotamos Lúcifer porque tivemos ajuda de uma deusa do Olimpo. Além do livro mítico que deve ter sido triturado a essa altura. Não podemos esquecer que o mundo do Olimpo está sendo invadido e destruído.- sorrio com deboche e desgosto para ele- Uau, que ótimo plano.- olho para ele com desprezo
S/n- Não sabia que o esquadrão suicida tinha lançado um novo elenco.- digo sarcástica olhando-o no fundo de seus olhos. Me viro e vou para onde Klaus está boquiaberto, Cinco está com uma discreta expressão de surpresa e Vanya está olhando tudo aquilo com um ar de "que porra tá acontecendo aqui?"
Klaus- S/n do céu... isso foi incrível- diz ainda surpreso
Cinco- Tenho que admitir que foi interessante de assistir.- sorri sem mostrar os dentes
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Vanya- A briga foi ótima e tal- chama a atenção de todos ao falar- mas eu descobri a forma de sairmos daqui.- diz com um tímido sorriso no rosto
Luther- Tá legal, então diz a ideia.- ele se pronuncia
Vanya- Tem uma espécie de porta entre essas pedras aqui atrás do Klaus, só que eu não consigo abrir.- aponta para uma parede cujo é feita de rochas lisas e com algumas rachaduras.- Ela me deu um choque quando tentei encostar em uma pedra.
S/n- Qual era a pedra?- pergunto interessada pelo que ela falou
Vanya- Aquela dali.- aponta com o indicador para uma pedra arredondada e muito bem polida, como se fosse artificial
Empurro Klaus do caminho para conseguir chegar até a pedra
Klaus- Sabe pedir licença não? Égua, até parece que não tem educação.- reclama e olha torto pra mim
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Dou de ombros e coloco a mão lentamente na pedra. Apenas com o meu toque a pedra, que antes estava lisa, agora, está criando rachaduras e atraindo a minha mão para si como se fosse um imã. Aproximo meu rosto da pedra e, noto uma luz branca sendo emitida entre essas rachaduras que, agora, estavam tremendo. Sinto minha mão que estava na pedra tremer. Afasto meu rosto da pedra e cubro ele com o meu outro braço.
Uma explosão é causada e sou jogada para trás fazendo minha visão ficar totalmente preta.
Meu ouvido zumbia, minha visão estava voltando e uma dor de cabeça se faz presente. Ao recuperar a visão e o zumbido parar, observo o local ao meu redor.
Não é possível...
Cinco- Olha só, a bela adormecida acordou.- sorri cínico e olho confusa para ele.
Não estávamos mais na sala rochosa, e sim, no meu quarto na mansão.
S/n- O que aconteceu depois da explosão no templo? Como que eu cheguei até aqui? Como recuperou os poderes? Conseguiram pegar a espada?- cuspo várias perguntas de uma só vez
Cinco- Você apagou e uma espécie de porta abriu revelando a espada. Viemos com a nave da Lance. Saímos do templo. Sim, conseguimos.- responde todas as perguntas com calma e serenidade
Cinco- Ah e Lúcifer vai vir nos atacar daqui umas 2 horas, ou seja, quando for 16:06. Os deuses do Olimpo estão tentando segurá-lo, mas isso não vai dar certo, então temos, em média, 2 horas de vida restante.- diz com simplicidade e sem preocupação
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Continua...
-Notas da autora-
seguinte povo, eu n vou poder postar durante a última semana desse mês pq vou estar viajando. então vou tentar acelerar as coisas :)