Capítulo 2- Formação para o café da manhã

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Um homem grande removeu uma pedra da entrada de uma caverna e olhou para fora para ver um bando de Liyotes descansando do lado de fora. O homem saiu correndo gritando e agitando os braços e os assustou

Esse era Grug. Ele era alto e corpulento, e usava pele de animal animal como roupa e tinha pés descalços e cabelo por todo o corpo. Ele sorriu, satisfeito com seu trabalho, quando outra figura rugiu e ricocheteou em suas costas.

Grug olhou ao redor, surpreso, mas seu rosto relaxou quando viu que era seu filho mais velho.
"Você deveria esperar o meu sinal. Eep?"

O menino não estava prestando atenção. Ele pulou em cima da caverna e viu mais Liyotes nela, e se esgueirou atrás deles.

"Boo." Ele disse, e todos eles se afastam.

O menino se chamava Eep, tinha cabelos ruivos fofos e usava calças de pele de tigre que chegava até o meio da panturrilha, e também estava descalço.

Ele se deitou em uma pedra e esticou os braços, e suspirou, apreciando a sensação do sol em seu corpo.

"Oh, nós estivemos naquela caverna desde sempre." Ele suspirou.

"Três dias não é sempre." Grug disse a ele.

"É com essa família." Eep murmurou.

"Eep, você poderia vir aqui? Você está sendo tão... Tão... Dramático." Grug perguntou a ele.

Um rosnado foi ouvido abaixo dele e Grug se virou e viu uma garotinha sair correndo da caverna de quatro.

"Não, não, não, Sandy. Lembre-se do sinal. Boas garotas esperam pelo sinal."

Sandy não havia ouvido e se destruiu com um inseto gigante. Ela agarrou suas pernas com os dentes e começou a voar para longe, até que sua mãe saiu e a agarrou.

"Ugga." Grug choramingou.

Ugga, mãe de Sandy e Eep, tinha seus cabelos castanhos curtos presos para trás e usava um vestido feito de pele de zebra.

"Assim que eu pegar a Sandy, eu volto, e você pode dar o sinal." Ela prometeu.

"Não, quero dizer que você já está fora agora." Ele reclamou.

"Estou esperando o sinal, pai!" Uma voz ecoou de dentro da caverna.

"Não importa, Tunk. Apenas saia." Grug suspirou.

"Mas, se você não der o sinal, como vou saber que é meu pai?" Tunk perguntou.

"O sinal não é para que você saiba que sou eu. É para que você saiba que não fui comido por um animal." Grug esclareceu.

"Então por que o sinal é um ruído de animal? Isso não confunde as coisas?"

Grug colocou a mão na testa.

"E-eu não sei. Ainda estou esperando o sinal."

Grug revirou os olhos e fez o sinal que parecia um pássaro.

Alguns momentos depois, um garoto gorducho vestido pele de girafa saiu correndo da caverna, atropelando o pai. Ele correu gritando e gritando e acenando com os braços, enquanto Grug olhava para ele estranhamente.

Tunk pegou uma pedra gigante e a jogou para trás dele, sem perceber que atingiu uma parte curva na parede e veio voando de volta para ele, Grug o empurrou para fora do caminho, pegou a pedra e caiu para trás.

"Mãe, estamos prontos para sair." Ugga chamou de volta para a caverna. "Mamãe?"

Grug percebeu que ela não estava recebendo uma resposta e um sorriso surgiu em seu rosto enquanto se transformava em uma expressão esperançosa.

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