Fʀᴀɢᴍᴇɴᴛᴏs¹⁷

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-Mamãe, canta para mim?-

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-Mamãe, canta para mim?-

Perguntou a garotinha de uns cinco anos

A mulher de lindos olhos azulados e cabelos avermelhados sorriu para a pequena garotinha de cabelos azuis como o céu noturno e começou a cantarolar um pequeno trecho de uma música.

" Você diz que se pudesse voar
Nunca mais voltaria
Então você pretende alçar
O azul, o azul do céu
Você ainda precisa conhecer a tristeza
Para aprender a suportar o que é a dor
Todos os seus sentimentos
Devem ser transformados em palavras
Se após o sonho
Você acordar em um mundo
Desconhecido
Abra suas enormes asas e voe"

Ela cantou docemente é a pequena fechou seus olhos esverdeados, e adormeceu num sono doce, onde ela podia voar em direção a liberdade...

Até que a pequena acorda quando escuta barulhos altos, o som de choro é gritaria, ela se levantou, agarrou sua raposinha de pelúcia e caminhou pela pequena casa que ficava no meio da floresta, ela atravessou o corredor silenciosamente com seus pezinhos descalços.

Ela ficou do lado da porta da cozinha, sentada observando escondida e abraçada a sua raposinha de pelúcia.

- Quantas vezes eu já falei?! Você é minha mulher, tem que me obedecer!- ele elevou seu tom de voz.

- Me desculpa querido, eu estava colocando Menma na cama.- ela disse olhando para baixo

- Se continuar assim, não só você irá receber punições, então se você não quer ver sua filhinha sofrer, melhor me obedecer sua cadela inútil!- jogou a garrafa de saque no chão

A garotinha que assistia tudo estava com lágrimas nós olhos, de novo sua mãe estava sofrendo nas mãos desse mostro a qual ela chama de pai.

- Por favor, Menma não, eu faço qualquer coisa mas a deixe em paz!- ela implorou

- Me traga mais bebida!- ordenou voltando a se sentar na cadeira enfrente a mesa

- C-Certo.-
ainda tremendo ela foi buscar a bebida na geladeira

- E limpe essa bagunça- disse

Enquanto a mulher ruiva levava a bebida ao homem, ela acabou deixando a garrafa cair no chão, já que suas mãos ainda tremiam de medo. Isso deixou o homem furioso, que se levantou é andou a passos pesados em direção a mulher que tremia ainda mais.

Eᴄʟɪᴘsᴇ Dᴏs Cʟᴀ̃s (Parada)Onde histórias criam vida. Descubra agora