-Mamãe, canta para mim?-
Perguntou a garotinha de uns cinco anos
A mulher de lindos olhos azulados e cabelos avermelhados sorriu para a pequena garotinha de cabelos azuis como o céu noturno e começou a cantarolar um pequeno trecho de uma música.
" Você diz que se pudesse voar
Nunca mais voltaria
Então você pretende alçar
O azul, o azul do céu
Você ainda precisa conhecer a tristeza
Para aprender a suportar o que é a dor
Todos os seus sentimentos
Devem ser transformados em palavras
Se após o sonho
Você acordar em um mundo
Desconhecido
Abra suas enormes asas e voe"Ela cantou docemente é a pequena fechou seus olhos esverdeados, e adormeceu num sono doce, onde ela podia voar em direção a liberdade...
Até que a pequena acorda quando escuta barulhos altos, o som de choro é gritaria, ela se levantou, agarrou sua raposinha de pelúcia e caminhou pela pequena casa que ficava no meio da floresta, ela atravessou o corredor silenciosamente com seus pezinhos descalços.
Ela ficou do lado da porta da cozinha, sentada observando escondida e abraçada a sua raposinha de pelúcia.
- Quantas vezes eu já falei?! Você é minha mulher, tem que me obedecer!- ele elevou seu tom de voz.
- Me desculpa querido, eu estava colocando Menma na cama.- ela disse olhando para baixo
- Se continuar assim, não só você irá receber punições, então se você não quer ver sua filhinha sofrer, melhor me obedecer sua cadela inútil!- jogou a garrafa de saque no chão
A garotinha que assistia tudo estava com lágrimas nós olhos, de novo sua mãe estava sofrendo nas mãos desse mostro a qual ela chama de pai.
- Por favor, Menma não, eu faço qualquer coisa mas a deixe em paz!- ela implorou
- Me traga mais bebida!- ordenou voltando a se sentar na cadeira enfrente a mesa
- C-Certo.-
ainda tremendo ela foi buscar a bebida na geladeira- E limpe essa bagunça- disse
Enquanto a mulher ruiva levava a bebida ao homem, ela acabou deixando a garrafa cair no chão, já que suas mãos ainda tremiam de medo. Isso deixou o homem furioso, que se levantou é andou a passos pesados em direção a mulher que tremia ainda mais.
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Eᴄʟɪᴘsᴇ Dᴏs Cʟᴀ̃s (Parada)
ФанфикFɪʟʜᴏ ᴅᴇ Nᴀʀᴜᴛᴏ ᴇ Hɪɴᴀᴛᴀ, Bᴏʀᴜᴛᴏ ᴄᴏᴍᴇᴄ̧ᴀ ᴀ ʜɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ ғʀᴇǫᴜᴇɴᴛᴀɴᴅᴏ ᴀ Aᴄᴀᴅᴇᴍɪᴀ Nɪɴᴊᴀ Kᴏɴᴏʜᴀ. Sᴀʀᴀᴅᴀ ᴇ́ ғɪʟʜᴀ ᴅᴇ Sᴀsᴜᴋᴇ ᴇ Sᴀᴋᴜʀᴀ ᴇ ᴛᴇᴍ ᴄᴏᴍᴏ sᴏɴʜᴏ sᴇ ᴛᴏʀɴᴀʀ ᴀ ᴘʀᴏ́xɪᴍᴀ Hᴏᴋᴀɢᴇ, ᴅᴇᴠɪᴅᴏ ᴀ sᴜᴀ ᴀᴅᴍɪʀᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ ᴘᴏʀ Nᴀʀᴜᴛᴏ. Uᴍ ɢᴀʀᴏᴛᴏ ᴍɪsᴛᴇʀɪᴏsᴏ ᴄᴏᴍ ᴜᴍᴀ ᴍᴇɴᴛᴇ ᴄᴀʟᴍᴀ...