Capítulo 11♐

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Com as pernas bambas e sêmen escorrendo pelas pernas Camilo ouviu Matias ao entrar no automóvel :

_ Se veste e entra no carro rápido.

Camilo obedeceu segurando o pranto.

Sentou no banco do carro sentindo o ânus arder bateu a porta olhando para o lado.

Matias estava com uma mão no volante os olhos olhando para frente.

Camilo sentia tantas emoções conflitantes.

Aquele homem era um animal selvagem e bruto que o violentou.

Por outro lado o mesmo cara o deixava tão excitado ao ponto de não prescisar nem encostar no pênis pra chegar ao gozo.

E Matias já o amou de forma carinhosa a anos atrás.

_ Satisfeito por ter me violentado Matias? Isso aplacou sua ira  ? _ Indagou Matias com  cólera.

_ Não venha se fazer de vítima tu sempre gostou que te fudesse com força até sua pele tava arrepiada e vi como seu ânus piscava em volta da minha tora. Tu é um hipócrita.

Camilo ficou sem argumentos pois seu corpo reagiu de forma contrária.

Matias deu a partida no carro. Nas ruas silenciosas Camilo sentiu as lágrimas escorrerem pela sua face.

Matias levou Camilo pra casa dele.

_ Hoje você irá dormir na minha casa.

Afirmou Matias sem cerimônia Camilo o olhou com amargura dizendo :

_ Planeja me violentar novamente ?

Matias o encarou com furor respondendo :

_ Se eu estiver com vontade de encher seu buraco de porra sim agora para de se vitimizar que vi você gozar que nem uma cadelinha até empinou essa caceta pra receber o bichão aqui.

Camilo conclamou : _ Tóxico ! Abusivo ! Ogro ! Você é muito horrível !

Camilo não conseguiu terminar sua exclamação pois sua boca foi tomada severamente pela a de Matias.

Sua boca dominadora preenchia a de Camilo com fúria esmagando com calor e um estranho tesão.

Depois com sua mão grande Matias segurou o rosto de Camilo apertando falou :

_ Você agora pertence a min bota isso de vez na tua cabecinha.

Foi ai que liberou seus 27cm todo babado por  então ordenou para ele, sem tirar os olhos da rua :

_ Chupa.

Camilo engoliu seco olhando tudo aquilo que horas antes estavam inteiro dentro dele.

Camilo segurou o  pauzão gigante, cheirou ele e passou a baba em seus lábios, ele gemeu,  e começou a punhetar enquanto lambeu a cabeça.

Matias mandou abrir mais a boca e o fez engolir a  rola, de repente Camilo  começou a sugar com tanta fome o pau que parecia que sua vida dependia daquela mamada, sorvia e passava a lingua pela cabeça como se fosse um sorvete, com  boca macia,  pau ficava cada vez mais duro denunciava o meu tesão selvagem de Matias por Camilo.

Depois lentamente subia e descia pelo  mastro rígido, melando-o com a sua saliva que pingava pela  calça, nisso Matias  já gemia feito um animal macho entregue ao prazer proibido.

_É isso que tu queria, não é, puto? Tá vendo que de vítima você não tem nada.

_ Hummmmmm

_ Então enfia esse pau na goela, desce!

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