(Capítulo 3) Comida Gostosa E Meu Primeiro Treinamento

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Mercy: Muito bem, vou registra-la na sessão de treinamento junto com as outras, sobre sua mordaça, vai quere-la de volta?

(Fico pensativa)

Yui: Sim.... vou querer.

(Mercy se curva para colocar a mordaça na minha boca)

Mercy: Antes disso, qual o gênero de sua dominante?

(Sem hesitação respondo)

Yui: Se conseguir, quero que seja uma dominante feminina.

(Mercy sorri maliciosamente)

Mercy: Então a pequena Yui gosta desse tipo de coisa?

(Começo a corar envergonhada)

Mercy: Aww que fofa, não precisa ficar assim bebê, ninguém vai julga-la por isso.

Mercy se abaixa beijando minha testa e termina com um cafune antes de pressionar a mordaça contra minha boca, alegre abro o suficiente para ficar confortável.

Mercy: Quer a mordaça firmemente presa ou um pouco solta?

Yui: Fylmi (Firme)

Mercy assente meu pedido, amarrando as alças atrás da minha cabeça, ela as aperta com força o suficiente para criar uma forte pressão me deixando totalmente incapaz até mesmo de mover a língua, animada aperto os dentes aproveitando aquela sensação, faceira faço sons alegres e bobos através da mordaça.

Mercy: Yui é uma boa menina não é mesmo?

Mercy se senta novamente dando tapinhas em suas pernas me convidando para sentar, entusiasmada aceno concordando, Mercy estica sua mão me puxando para seu colo me fazendo apoiar minhas costas contra seu peito "tão macia" pensei, o perfume doce e suave que vinha de Mercy era tranquilizador, com uma de suas mãos Mercy começa acariciar minha cabeça.

Mercy: Estou orgulhosa, uma bebê tão obediente e quieta como Yui merece uma recompensa.

"Uma recompensa?" pensei, enquanto uma de suas mãos acariciava minha cabeça sinto sua outra mão deslizar pelo meu ombro indo até meus seios, com sua palma ela acaricia e apalpa eles sutilmente, solto um gemido abafado, nem mesmo sabia que era tão sensível, me estimulando, mexendo minhas pernas com a sensação.

Mercy: Gosta disso?

Ao falar isso, Mercy para de acariciar minha cabeça levando sua outra mão para meu outro seio apertando meu mamilo através da camisa-de-força, "tão.... tão bom" pensei, me sentindo tão bem começo a esfregar minha vagina contra minha fralda seca e fofa, mas antes que eu pode-se aproveitar mais Mercy segura minhas pernas com as dela me impossibilitando de me masturbar.

Mercy: Não mesmo bebê, aprecie aquilo que lhe é dado... seus mamilos estão tão duros.

Com seus dedos ela torce e puxa meus mamilos duros que se salientavam através da camisa-de-força, uma onda de prazer começa percorrer dos meus seios até minha vagina, mesmo não sendo tocada lá, sentia prazer, começo a ficar ofegante e babar ainda mais molhando minha contenção, torcendo mais e mais, minha excitação sobe, quando ondas de prazer começam a me fazer tremer e arrepiar Mercy para de me apalpar apenas me segurando no lugar "droga isso estava tão bom" pensei, frustrada com a negação de orgasmo gemo raivosamente.

Mercy: Entendo sua frustração, mas faz parte de seu treinamento pequenina, deve se contentar com aquilo que sua dominante desejar lhe dar, muitas vezes não conseguirá gozar ou fazer o que quer, essa é uma das parte do contrato dos dominantes, eles tem direito de lhe negar seus desejos.

"Então ela estava apenas me ensinando" pensei, ao refletir melhor minha frustração desaparece, minha baba acumulada continua escorrendo como uma torneira aberta, sinto um pequeno tecido macio secar minha baba.

Mercy: Pronto, está sequinha..... não que fique assim por muito tempo.

(Ela ri)

Mercy: Bem, agora que brincamos um pouquinho temos que apresenta-la as outras bebês, vamos lá?

Mercy se levanta comigo em seus braços, com dois pulinhos ela me ajusta de forma confortável, ela olha para minha camisa-de-força e fala.

Mercy: Se quiser podemos apertar mais sua camisa-de-força, além disso temos uma grande seleção delas aqui, temos inúmeras restrições, até mesmo camisas--de-força que inflam, essas são realmente restritivas, tenho certeza que vai adorar elas.

Enquanto me falava sobre a inúmeras roupinhas e acessórios que tem, Mercy me leva para fora de meu quarto, entrando em um corredor comprido pintado comum tom suave de rosa bebê e branco, no final do corredor uma porta dupla de correr com uma tranca digital, enquanto andávamos em direção a a porta, olho para os outros quartos com uma parede de vidro, conseguindo ver tudo que tinha dentro delas, a maioria era igual ao meu quarto, sem muitas coisas, enquanto me distraia observando os quartos percebo algo estranho "onde estão as bebês?" pensei, sem conseguir falar ou gesticular deixo essa pergunta em meus pensamentos. (BIIIP) escuto um som eletrônico, Mercy estava digitando uma senha na tranca da porta, apertando uma grande sequencia quase impossível de decorar sem anotar ou ler, a porta se abre revelando mais um corredor comprido, dessa vez o corredor se dividia em três partes, no meu lado a área é pintada de rosa forte, na área do meio era branca pura, e na ultima área era pintado de azul forte, começo a ficar curiosa sobre aquela divisão estranha.

Mercy: Escute Yui, essa parte divide os bebês em 3 categorias diferentes, na área rosa as meninas que tem dominantes femininas e masculinos, na área branca misturamos meninas e meninos que tem dominantes femininas e masculinos, e a ultima área azul apenas meninos com dominantes masculinos e femininos.

Mercy dá alguns passos para frente ficando de frente para uma janela na área rosa, quando olho para dentro fico animada com aquela cena, inúmeras bebês andando de um lado para o outro, algumas em total liberdade engatinhando e brincando, algumas dormindo e sendo trocadas, outras chorando enquanto algumas estavam restritas de qualquer liberdade, uma cena hipnotizante como um sonho.

Mercy dá alguns passos para frente ficando de frente para uma janela na área rosa, quando olho para dentro fico animada com aquela cena, inúmeras bebês andando de um lado para o outro, algumas em total liberdade engatinhando e brincando, algumas d...

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Mercy: Essa é a área em que você vai ficar durante o dia até achar uma dominante, aqui sempre temos cuidadoras que estão prontas para cuidar de você, como pode ver até mesmo as cuidadoras usam fraldas para deixa-las mais confortáveis, é claro que elas não usam já que são adultas.

Não conseguia parar de tremer, estava tão animada que sem as minhas restrições estaria pulando do colo e invadindo aquela sala "isso é incrível, mal vejo a hora deu conseguir...." meus pensamentos são cortados quando ouço a porta se abrir, olho para o lado e vejo uma mulher de cabelo curto e ruiva olhando para nós parecendo tímida.

Cuidadora: Mer... Mercy.....

Continua.....

Próximo capítulo: (Capítulo 4) Uma Falha No Registro!

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