Jang-Min teve um sonho perturbador que iria mudar o destino de sua vida. Jang-Min percebe os erros cometidos nesse sonho com isso ela irá mudar tudo.
𝔸𝕝𝕝 𝕠𝕗 𝕦𝕤 𝕒𝕣𝕖 𝕕𝕖𝕒𝕕. P.2
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Desço as escadas a família Yeon ainda não tinha chegado.
— Mi-Na tudo está pronto a mesa ? — Minha mãe estava indo na direção da cozinha colocando seu brinco.
— Sim senhora. — Mi-Na faz uma reverência para minha mãe.
Sento no sofá para ser sincera eu não queria participar dessa palhaçada, mas sou obrigada tudo por status famíliar.
Tiro uma foto minha no grande espelho da sala.
Posto nos status.
À campainha toca meu pai me olha vou contra minha vontade atender abro a porta com um sorriso falso.
— Olá boa noite. — Digo.
— Olá minha querida. — Sra.Yeon diz com um sorriso falso que eu sei.
— Amiga, linda. — Essa vaca que usa rosa só pode estar de brincadeira o falsidade.
— Oi minha querida. — Digo com um certo deboche.
Sr.Yeon nem falou comigo uma praga dessa é igual a filha, ia fechando a porta quando alguém põe a mão.
— Calma. — Puta que pariu o que esse muleque tá fazendo aqui. — Nossa como você gata.
Gwi- Nam me olhava com uma cara de safado meu Deus que nojo.
— Não temos maconha ou cigarro aqui não. — Digo fechando a porta na cara do mesmo.
— Ei o que está fazendo menina. — Sra.yeon vem até mim abrindo a porta. — Ele é meu sobrinho, Ja-min.
A véia chama minha mãe.
— Seu sobrinho é ele ? — Pergunto.
Uau essa família realmente não é perfeita.
— Vem vamos no sentar. — Mamãe diz
Mano se meu pai falar com Gwi-Nam ele vai olha..... Eu volto a falar com Su heyok tô nem aí.
Sentamos na cadeira Meu pai em sua cadeira na ponta de mesa mamãe do lado esquerdo dele eu estava ao lado da minha mãe na minha frente estava Gwi-Nam, do lado dele Na-yeon, e os pais.
Ótimo agora esse monstro vai ficar me encarando.
— Bom Jang-Min querida como vai os estudos?.— Sra. Yeon pergunta.
— Ótimo minhas notas não caíram e sou vice presidente. — Digo dando de ombros.
— As notas de Na-yeon tem caído bastante.— Sr.Yeon olha furioso para Na-yeon.
Tadinha só ladeira baixo.
— Pai a culpa não é minha são aqueles favelados. — Na-yeon olha aperta o garfo.
— Nossa você pensa com a cabeça deles né. — Digo.
— Jang-Min. — meu pai me olha.
Desculpa lindão.
— Principalmente daquele favelado do Gyeong Su, é aquele sem graça do Lee Su heyok. — Na-yeon aperta o garfo mais uma vez.
— Nem me fale desse menino. — Meu pai diz.
— O que aconteceu ? — O pai de Na-yeon pergunta.
— Ele anda com uns malandros da escola. — Meu pai diz me fazendo olha para Gwi-Nam que disfarça.
— Tem um bem aqui. — Digo olhando para Gwi-Nam.
— O não meu sobrinho andava com aqueles moleques pobres. Ele infelizmente repetiu mas está se recuperando, a Ja-min eu iria pedir para você se Jang-Min pode ajudar Gwi- Nam com algumas matérias. — Sra. Yeon diz.
— Não ! Não sou professora particular. — Digo.
— Jang-Min já chega. — Meu pai me olha.
— Já chega digo eu. — Me levanto saindo da mesa.
— Dramática. — Na-yeon diz.
Subo até meu quarto fechando a porta com força. Ligo para a pessoa que me deixa mais calma.
(................).
— Alô Nam-Ra. — Digo com uma voz chorosa.
— O que foi Jang-Min? — Minha amiga pergunta preocupada.
— Eu estou cansada de tudo e de todos, você acredita que Gwi-Nam o repetente da sala 12 é primo da Na-yeon ? — Pergunto.
— Eita ! Essa família realmente é péssima. — Nam-Ra diz. — Mas ele esta aí ? Seu pai não odeia esse grupo de valentões da escola?
— Sim ! Mas para meu pai ele é bom, não acredito que não posso falar com meu melhor amigo de infância por conta disso. — Digo.
— Relaxa amiga estou com você. — Nam-ra diz.
Ficamos conversando por alguns minutos até meu pai entrar no meu quarto.
— Jang-min o que foi aquilo ? — Meu pai pergunta.
— Aquilo? Aquilo é a cara de pau desse povo pai esse Gwi-Nam não presta só faz bullying com as pessoas. — Explico.
— Relaxa Jang-Min eu conheço muito bem esse moleque, mas preciso fechar contrato com a família Yeon. — Meu pai diz.
— Pai por favor deixa eu voltar a fala com Su heyok, ele é muito importante para mim desde criança você sabe. — Digo.
— Não ! Filha esse menino não presta ele nunca irá saber cuidar de você. — Meu pai diz.
— Mas pai.— Tento mais uma vez.
— Chega ! Se continuar com isso eu mando você para a Coreia do Norte para morar com seus avós. — Meu pai diz saindo.
Droga não aguento mais isso tudo, choro a noite toda relembrando meu sonho como queria que fosse de verdade aquilo tudo eu teria matado o Gwi-Nam, e estaria com o Lee Su heyok.
Durmo um pouco quanto meu telefone toca.....
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Mais um capítulo desculpem os erros (capítulo não revisado).
