[ FINALIZADA ]
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HYUNLIX | hyunjin, o jogador principal do time de voleyboll da barden, o bad boy da escola, o popularzinho da faculdade, sim! esse mesmo, o namorado de lee felix, que era mais considerado como um nerd, já que est...
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Quatro dias atrás...
Suspirei cansado, exausto, após mais um treino. Cocei a nuca enquanto saía da quadra, hoje o dia foi cansativo demais, o treino foi mais puxado do que eu esperei.
- Vamos Hyunjin! Mais rápido! - O treinador falava enquanto eu corria ao redor da quadra com pesos nas pernas.
- Eu estou indo rápido! - Quase gritei enquanto puxava o ar totalmente ofegante e me esforçava para ir mais rápido.
Balancei levemente a cabeça para os lados, ao que olhava a rua levemente escura sendo iluminada somente pelos postes de rua e logos de lojas. Estou a um bom tempo sem falar com Felix, e isso de certa forma me deixa mal, eu não queria que ele achasse que estou o ignorando ou me afastando por querer, mas infelizmente não posso conversar com ele, treino o dia inteiro até tarde, e estou sem celular, já que o treinador confiscou e só iria devolver após ver meu avanço.
Fiquei tão distraído pensando em Felix e em como iria falar com ele que nem mesmo vi quando se aproximaram de mim.
- Hyunjin! - A voz feminina me fez olhar para o lado e encontrar Momo.
- Momo? O que faz por aqui? - Perguntei confuso.
- Ah, eu só estava dando uma volta sabe, mas e você? Por acaso estava treinando? - Perguntou após me analisar, me deixando de certa forma desconfortável.
- Sim, acabei de sair do ginásio. - A respondi vendo ela assentir.
- Hyunjin, você não quer ir tomar café lá em casa amanhã? - Perguntou enquanto me acompanhava no caminho em que ia.
- Não sei... - Respondi, pois não queria me atrasar para o treino e não queria atrapalhar o café deles.
- Ah, vamos Hyunjin! O Felix vai! - Franzi o cenho levemente, olhando-a.
- Mas o Felix mora lá. - Respondo como se fosse óbvio.
- Ah, é mesmo! - Soltou um riso soprado.- Acho que ele não te contou sobre isso. - Arrumou a camisa grande no corpo. - Eu me mudei, para um apartamento. - Deu um sorriso.
- Isso é bom. - Comentei sem muito interesse.
- Sim! - Comentou entrando no mesmo ônibus que eu, me deixando confuso. - Você vai lá amanhã? Tomar café? - Perguntou enquanto íamos para o fundo do ônibus, para sentarmos.
- Onde você mora? - Perguntei. - E porque entrou no mesmo ônibus que eu?
- Ah, porque esse ônibus leva para o meu bairro! - Sorriu, pisquei lentamente analisando o rosto dela.
- 'Tá brincando, né? - Indaguei incrédulo.
- Porque estaria? - Franziu o cenho, com um bico nos lábios.
