10/ Cemitério

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continuando.

narrador: jullius e seus guardas chegam no velho cemitério de baixo de muita chuva.

jullius: muito bem, agora vamos nos separar pra cobrir mais terreno.

Lúcio: sim senhor.

Arnaldo: tem certeza, separados somos presa fácil.

Lúcio: presas de quem?

Arnaldo: eu não quero falar aqui, e assustador.

jullius: ok parem com isso, e vamos logo, o temporal está piorando.

narrador: então eles se separam cada por um lado.
o cemitério e muito grande, Lúcio foi a direita, Arnaldo a esquerda, e jullius pelo centro.
ao chegar mais adentro jullius encontra uma coisa no chão e decide pegá-la, quando a pegou logo reconheceu, pois, se tratava da jaqueta de Lucy.

jullius: o quê? porquê isso está aqui no chão.

narrador: de tanto andar jullius chegou mais fundo no cemitério, em sua frente uma pequena mata.

jullius: nossa quanto tempo eu não venho aqui? não me lembro dessa mata.

narrador: ao chegar perto uma misteriosa sombra aparece saindo da mata.

jullius: (sussurrando; é impressão minha o tem alguém ali)

narrador: a misteriosa sombra percebe a presença de jullius e tenta fugir.

jullius: ei você aí parado.

narrador: jullius já tinha a visto então a sombra desisti de correr.

jullius: quem é você

sombra: ..........

Jullius: olha eu só estou procurando uma amiga que desapareceu.

sombra: (ELA NÃO ESTÁ AQUI)

narrador: disse com uma voz sussurrando, jullius se sentiu um pouco arrepiado.

jullius: eu não te falei como ela era como você sabe que ela não está aqui?

sombra: SAIA ANTES QUE SE ARREPENDA.

narrador: depois a misteriosa sombra sai correndo em direção a mata.

jullius: ei espera.

narrador: continua.........

A Realeza Entre Dois MundosOnde histórias criam vida. Descubra agora