Um conto de heróis: Spider-red

Mano eu sou o Homem Aranha

Eu sou "o Homem-Aranha"

"Em frestas rápidas de segundos eu me vi como um satanás de duas cores corrompido, outro satanás só que esse bem mais serio e adulto, uma versão minha do Paraguai, Sailor moon, bruxa badass, cheia de energia, uma versão bem mais bi do que eu, encapetado, esportiva, delinquente juvenil, pirata, camponês dos tempos dos colonizadores, viking, outra Spider, uma guria de cabelos vermelhos que usa a roupa de Spider também, uma versão diferente de mim que tem uma irmã mais velha que é a Spider, outra eu Spider, outra versão turbinada de mim, Hunter? Hunter Spider, um bichinho fofo de Spider, uma versão acabada de mim, Amity??, outra eu só que ela tem um robozão e uma outra versão de mim Spider. Eu vi tudo isso em segundos." – Só mais uma historia de heróis: Capitulo : Sim isto é um final. Spider-Witcher: volume 41.

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Eu sou a Spider-Red. Quando estava no meu primeiro ano do ensino médio fui picada por uma aranha durante um pequeno furto em uma corporação multimilhonaria e com isso ganhei poderes, força elevada em vinte vezes, sentido aranha, grudar em superfices, agilidade melhorada, camuflagem, geração de acido pela saliva, geração de feromonios, por mais que isso não seja controlado, ferroes retrateis e ressistencia melhorada.

Por conta desses poderes eu acabei ficando arrogante e por minha culpa o homem que me criou morreu, e foi ai que eu entendi que com grandes poderes vem uma uma grande burocracia. Mesmo não sendo muito fã eu decidi me tornar uma heroína e foi o que eu fiz.

Já estou quase acabando a faculdade e sendo o parça da vizinhança há quase 6 anos, e muita coisa aconteceu, como minha irmã sofrer um acidente de laboratório e ficar louca nesse processo. O irmão malvado do cara que me criou sendo mau e financiando coisas ruins, como uma droga mega prejudicial que pode fazer com que o individuo que a consuma se torne literalmente um monstro. E o mais importante para mim a garota a qual eu sou apaixonada desde ensino médio finalmente deu bola pra mim e estamos namorando.

Só que mesmo com minha vida já adaptada e momentos felizes ainda tem um pequeno fator que lasca com tudo...

- ARANHAAA! – berra Warwick me acertando com uma patada que me lança contra um edifio.

'O fator eu sou a heroína mais fodidamente azarada do mundo'.

- Nossa Vander você bate forte, ein?! – digo me erguendo do chão.

'E sim Vander é o cara que me criou que eu achei que tinha morrido, mas seu irmão pscopata tinha um cientista dodói das idéias que o pegou e o transformou em uma fera sanguinária, um grande lobo humanóide com garras de aço e muito odio'.

- ARANHA – ele rugi meu nome e avança veloz.

Salto para o lado e ele passa como um ventaval ao meu lado e da de cara com a parede. – Calma garoto, o que foi que te irritou dessa vez, crianças brincando nas suas terras? Vendedores ambulantes que não aceitam um não? Ou você só ficou com saudade de mim? – brindo o vendo se levantar.

-WARWICK QUEBRA ARANHAAA!! – ele avança novamente, suspiro sentindo meu ombro arder um pouco inclino meu corpo um pouco para o lado, o suficiente para engatar um soco poderoso abaixo do maxilar dele.

- Não, Warwick malvado, já disse aranha é amiga e você não pode bater nos amigos – o repreendo.

Ele rugi alto e tenta me arranha com ataques múltiplos, dos quais com muito custo me desvio e com um chute abaixo da costela o faço cambalear e acabo com mais um soco na fuça dele.

- Desculpa Van de verdade, mas não posso te deixar louco assim pela cidade – jogo teias por cima dele para garanti que ele não fuja e meto o pé o mais rápido possível se não minha chefe me mata a madame C. C ela meio que odeia a aranha e a todo mundo, mas como matérias sobre a minha pessoa fazem money ela tolera.