Acostumada com uma rotina monótona, Son Chaeyoung trabalha em uma floricultura no centro de um vilarejo pequeno, mal tendo tempo para parar em casa.
Todavia, a nova garota que havia se instalado recentemente no apartamento ao lado, chamou a atenç...
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Chaeyoung, 𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐 𝗚𝘂𝗿𝘆𝗼𝗻𝗴 — 𝘀𝗲𝘂𝗹 07:30 a.m
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Havia amanhecido. Caminhei até a janela e abri as cortinas, sentindo a forte luminosidade entrar por todo o ambiente.
Algum tipo de manifestação estava acontecendo nas ruas naquele momento, isso me leva a lhe dizer que não, eu não vivo em um lugar muito móravel, tanto é que é uma das regiões mais pobres e isoladas de Seul, a última opção para as pessoas que não têm onde viver ou passam os dias tendo como base uma remuneração monetária que não cabe no orçamento para o custo de vida da Coréia.
Bufei e olhei o horário em meu celular, ao tentar enviar uma mensagem para Dahyun, descobri que estávamos sem energia, pela terceira vez naquela mesma semana.
Decidi descer para descobrir o motivo do protesto contra o síndico do condomínio, mas mudei de ideia quando vi que não se tratava de um protesto, o homem brigava com uma garota, parecia diferente e eu não havia reconhecido seu rosto de nenhum lugar.
━━ se quer viver no nosso condomínio deve no mínimo saber que a energia é para todos os moradores usarem — Gritava Sr. Seo-jun com a garota, que tentava se justificar sem sucesso — pirralha.
