Party Faire la fête - Obikaka

choc lilas

A balada estava cheia para caralho, o cheiro de bebida alcoólica o enjoava, Obito não sabia o porquê estava ali se ele nem gostava de festas daquele tipo, principalmente quando tinham tanta droga. Podia ver claramente sob o brilho da luz roxa diversas careiras de cocaína sobre a mesa da sala. Realmente deplorável como os jovens eram viciados.

Obito estava sufocando vendo os os pecadores reunidos em um só lugar com música alta e depravada com letras mais pornográficas que a outra. O Uchiha segurava um copo vermelho de plástico com vodka e limão. Não era fã da bebidas com teor alcoólico porém após uma fodidamente longa e cansativa semana de provas se deu ao luxo de se deixar beber um pouco. As luzes roxas o cegavam, bebeu mais um gole da vodka, a sensação que teve foi de chamas em sua garganta, odiava com todas as suas forças aquele tipo de bebida. Andou pela casa lotada à procura de um lugar para se sentar e descansar até se encontrar na pista de dança. O piso era colorido e piscava as cores toda a hora, quase que acompanhando o ritmo das músicas.

No meio da pista havia um garoto alto, branco, cabelo branco cacheado. Seu nome era Kakashi Hatake o líder da sua sala, líder do Grêmio estudantil e neto de diretor do colégio. Mas isso não moldava nada a personalidade do garoto, ele era icônico, todos o conheciam e desejavam. As roupas que trajava eram um dos principais motivos para o querem o devorar. Kakashi sempre estava usando alguma roupa curtíssima e colada ao corpo, além de ser nomeado uma das melhores fodas do colégio. E era muito mais do que óbvio que Obito gostava dele, afinal do que é a vida se não um clichê de popular e nerd? Mas o Uchiha era do tipo diferente, não um nerd excluído e sim um nerd popular, um dos mais populares do colégio, inclusive.

E como todo mundo, Obito não escapava nem um pouco da vontade de comer o neto do diretor que tanto odiava, Tobirama era um saco e um pau no cu. Então quando viu ali, Kakashi de saia curta, cropped, meias ⅞, uma liga de perna de couro preta com um coração de ferro no meio, apertava as coxas gordas e  arrastão e demônias nos pés não controlou o gemido que acabou por escapar. O filho da puta era gostoso demais, apenas de olhar para ele havia feito seu pau ficar duro. Se sentiu apertado com aquele jeans que usava. Andou até a pista de dança com um único objetivo: foder aquele desgraçado.

Kakashi nem sequer reparou quando o menor se aproximou de si pois estava mais ocupado dançando Kiss and make up, o quadril mexia rápido junto da música, Obito podia ver claramente a saia subindo conforme ele dançava, excitante para caralho. Foi quando Obito chegou mais perto que Kakashi finalmente percebera sua presença que de longe era chamativa de tão lindo. Obito tinha a fama de popular não era uma surpresa que era extremamente lindo. O branco olhou para o baixo de forma surpresa porém feliz afinal era a primeira vez que via Obito em uma festa. Mas logo aquele sorriso surpreso morreu quando notou a elevação na calça jeans azul escura e então outro riso cresceu mas um de safado. Obito corou e sentiu seu pau pulsar com aquele sorriso de puta.

Parece que Kakashi já sabia o que Obito queria. Ah, e como sabia, afinal, ele também queria. Nunca negou, os olhares falavam por si.

Agarrou-lhe a nuca do alto e o beijou em um selinho demorado. Separou-se do rosto com uma grande cicatriz do lado destro da face, em sua opinião ela deixa o Uchiha muito mais gostoso e atraente.

— Boa noite, diabinho indecente — Foi Obito que tomou a voz, olhando para os olhos coloridos do Hatake, as luzes faziam os seus azuis refletirem e os deitava azul arroxeado já os olhos de Kakashi eram estranhamente lilás naturalmente. Talvez fosse pelo seu albinismo.

— Boa noite, senhor safadinho — o sorriso era mantido enquanto as vozes carregavam uma malícia surpreendente. Obito levou as mãos grandes para debaixo da saia vermelha e apertou as bandas da bunda grande, sem vergonha alguma. Admitia, Kakashi amava os sem vergonha. — Muita gente, prefere ir para o meu quarto? — perguntou, assim como Obito, sem vergonha com aquele sorrisinho de puta nos lábios avermelhados.