12🍷

290 18 1
                                    

Victor 🍷

Victor 🍷

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Porra!

Acordei atrasado hoje nesse carai.

Nem dormir direto essa noite. Fui me deitar já era quase três da madrugada.

Só troquei de roupa rapidamente, e bebi um pouco de café. E sai de casa.

Hoje eu tenho que resolver uns assuntos pessoais e ainda preciso ir para o casarão. Tem um cara preso lá. Ele estava infiltrado no casarão buscando informações, e eu preciso descobrir prá quê ou prá quem. Os caras que ficam lá no casarão já tentou fazer ele falar mas, aquela peste não falou porra nenhuma. E depois que eu resolver os problemas, eu mesmo vou lá. Se aquele cara não falar, é tiro na testa mesmo. Quero nem saber.

🍷

4° facada na coxa do cara e esse bota não me falou nada.

- HAAAAAA

Que cara mais barulhento.

- Fala logo desgraçado, se não vai ser pior. -Falei passando a ponta da faca em seu pescoço.

- Vai pro inferno - Falou e cuspiu no meu sapato.

Há não.

Esse cara tá achando que eu estou brincando com ele, só pode.

- Certeza que não vai falar nada?

- NÃ... HAAAAA - Gritou após eu enfiar a faca com tudo na sua coxa por cima dos outros cortes.

- FALA PORRA!! - Gritei e ameacei acertar sua barriga com a faca.

- PARA! PARA!

- E então, vai falar? - Parei em sua frente.

Ele só concordou com a cabeça e ficou em silêncio por um tempo.

- Fala logo!

- Tá, tá bom .... foi o Lorenzo que me mandou aqui.

Humm...

- Que Lorenzo?

Só conheço um Lorenzo relacionado à máfia.

- Da Irlanda.

Sabia!

- Desgraçado. - Praguejei.

- O quê ele queria descobrir?

- Tudo. Ele quer saber tudo. Ele quer à máfia italiana pra ele.

Sou obrigado a rir disso.

- Aí aí, ele acha mesmo que vai conseguir ter posse da máfia italiana, logo á melhor, e mais perigosa máfia de todo o mundo?

- Ele soube que vocês estavam com pouco armamentos e queria agir contra vocês, bom, tentar pelo menos.

Observei um pouco a feição do homem à minha frente todo ensanguentado.

Ele ficou em silêncio até eu me virar de costas pra ele e andar.

- Vai me deixar ir? - Ele pergunta.

- Hum.....Não, não, prefiro você morto. Sabe como é.

Sem demorar muito, peguei minha arma na cintura e atirei em sua testa,  respingando sangue pelo local e em minha roupa.

Me virei para um dos meus homem e falei:

- Se livra do corpo e manda limpa isso aqui. - Me referi ao local.

Sai do casarão, entrei no meu carro partindo pra casa.

Já era quase oito da noite. E eu só queria me deitar.

.

.

.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝗢 𝗔𝗰𝗼𝗿𝗱𝗼Onde histórias criam vida. Descubra agora