Capítulo 11

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Eu: Fo o que?
Pai: vai lá tomar café.

Eu: ok. - enquanto tomava café eles riam e conversavam tão animados e eu sem entender de onde tanta intimidade. Peguei a minha bolsa e fui pra sala. - Vamos?
Poncho: claro. Até mais Sr Enrique.
Pai: até. Divirtam-se.
Eu: vc não vai dizer que eu não vou?
Pai: eu confio no Fonsinho de olhos fechados.
Eu: tchau paizinho. - me despedi e fomos pro carro do Poncho. - De onde vc conhece o meu pai?
Poncho: quando eu morava aqui no Rio no inicio da minha carreira eu cantava no restaurante do teu pai. Ele sempre me incentivou muito.
Eu: ele é o melhor! - digo orgulhosa.
Poncho: com certeza.
Eu: pra onde estamos indo mesmo?
Poncho: surpresa.
Eu: odeio surpresa.

Poncho: mente pra mim é o que eu gosto. - canta.
Eu: isso é uma indireta?
Poncho: lembrei de uma música. - eu ri. Eu nãotenho muita intimidade com ele pra contar o quanto é especial pra mim aexistência dele e tenho vergonha de contar o que me assombra tanto, mas umacoisa é certa! Com ele tudo é mais leve que eu esqueço tudo e me permito rir. -Nossa que coisa boa de ouvir.
Eu: o que?
Poncho: vc gargalhar.

VOU TE AMAROnde histórias criam vida. Descubra agora