Capítulo 12 - Alfonso mostra pra Anny que suicídio não é o caminho

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Eu: mentir é feio Fonsinho.
Poncho: vc é séria o tempo todo eu não sei pq, mas a tua gargalhada é muito gostosa de ouvir. Eu acho que vc deveria rir mais.
Eu: rir mais?
Poncho: é.
Eu: vc quer que eu ria?

Poncho: sim... Vem comigo. - abriu a porta pramim e fomos caminhando por um corredor.
Eu: onde a gente tá?
Poncho: Hospital Infantil do Câncer.
Eu: vc não me trouxe aqui...
Poncho: eu só quero que vc abra o seu coração eentenda o que se passa aqui tá bom?
Eu: tá bom. - cada quarto que a gente ia visitarera uma história de luta pela sobrevivência diferente, eles estavam sentindodor, mas ainda assim eram capazes de sorrir ao ver o Poncho ali.
Poncho: essa é a Clarinha, ela tem leucemiaestão buscando um doador compatível, mas o tempo dela tá acabando... A gentereclama da vida de barriga cheia Anahi, muitas pessoas se matam por término denamoro ou futilidade outros por problemas graves... Enquanto isso alguém lutapela sobrevivência em um quarto de hospital. A gente tem que ser grato a Deuspelo dom da vida todos os dias.
Eu: estou sem palavras pra agradecer por metrazer aqui. - ele apenas me deu um abraço.
Maite: Ponchito! - nos soltamos.
Poncho: Maaaaay! Achei que não viria.

VOU TE AMAROnde histórias criam vida. Descubra agora