𝐄 se 𝐋𝐎𝐑𝐄𝐋𝐀𝐈 tivesse engravidado de gêmeas? aqui vocês vão ver a história de 𝐉𝐔𝐋𝐄𝐒 e 𝐑𝐎𝐑𝐘 𝐆𝐈𝐋𝐌𝐎𝐑𝐄, diferentes tanto em aparência, quanto em personalidade.
jess mariano ✕ female! oc.
gnt eu fiz uma coisa, não sei se vocês vão gostar, mas eu gostei, muito, socorro 😟
vai ter uma parte que vai ser narrada pela Jules, gostei de escrever assim, talvez eu faça mais, o que acham?
outra coisa, é como se tivesse passado algumas semanas desde o último cap, certo? certo. agora podem ler
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Na escola de Stars Hollow, os alunos estão fazendo prova.
— Faltam 15 minutos. — A professora avisa e se levanta de sua carteira, indo até o armário.
Jess entra na sala, atrasado, sem fazer barulho e se senta atrás de Cassie. Ele se inclina na mesa, e a chama, mas ela ignora.
— Oh, Cassie... — Ele diz um pouco mais alto.
— Shh!
— Eu preciso de um lápis. — Ele pede, ainda inclinado sobre a mesa.
— Eu não tenho. — Ela sussurra de volta, sem tirar os olhos da prova.
— Eu preciso de uma caneta.
— Você só tem mais 15 minutos.
— Então eu preciso das respostas
— Tem uma caneta na minha bolsa.
— Eu não posso mexer na sua bolsa -
— Sim, você pode.
— A minha mãe me ensinou a não mexer na bolsa de uma dama. Pelo menos, não quando ela estiver por perto. — Ele faz uma pausa e espera ela responder, mas ela não o faz. — É brincadeira, minha mãe nunca disse isso. Mas até que é um conselho bem sensato.
— Pega e cala a boca. — Ela manda, entregando a caneta para ele.
— Valeu. Tenho que admitir, cidades pequenas são muito amistosas. — Ele pega um livro em seu bolso e começa a fazer anotações.
A professora o vê, então suspira e balança a cabeça negativamente.
Um pouco mais tarde na escola, a uma batida na porta da sala do diretor.
— Entre. — O diretor pede, e Luke entra.
— É... Me ligaram. Você quer falar comigo? Eu sou Luke Danes, tio do Jess Mariano.
— Jess Mariano. Ah sim, entre, por favor.
— Obrigado. Então está tudo bem? Eu não vi nenhum carro de policia ou caminhão de bombeiros na frente, então...
— Sr. Danes, por favor, sente-se. — O diretor pede, se sentando em sua cadeira.
— Sentar? Me sentar, tudo bem. — Ele se senta. — Certo, o que ele fez?
