Capítulo 02:

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Eu estava assistindo ao jogo de futebol, esparramado no sofá da sala. Eu estava usando a camisa do meu time, um short curto de futebol, por causa do calor, estava sem cueca.

Rafael passou pela sala, na direção da cozinha. Eu o vi abrindo a geladeira e inclinando-se para pegar algo. Nesse movimento, vi sua bunda empinando, ele usava uma bermuda jeans clara. Puta que pariu! Que bunda boa.

Já fazia uns 2 dias que eu não transava, pois Kira estava de plantão. E eu, um macho alfa, preciso esvaziar minhas bolas com frequência. Meu saco estava maior por ficarem dois dias sem gozar. Ver a bunda empinada daquele garoto me fez sentir umas pontadas naquela região.

– Garoto, pega uma cerveja pra mim. – gritei da sala.

Ele pegou uma cerveja e veio caminhando em minha direção. Pude observar ele bem detalhadamente. Rafael era a cara da mãe, tinha traços afeminados, mas não muito. Era bonito, tinha uma bunda boa, e andava meio que... Rebolando.

– Aqui está Senhor. – brincou ele, me entregando uma garrafa de cerveja.

Ouvir aquele garoto me chamar se Senhor fez meu pau pulsar. Lembrei-me dos vídeos que meus amigos mandavam no grupo de whats que eu estava: OS MACHÕES. Sim, esse era o nome do grupo. Vez ou outra, enviávamos vídeos da internet ou caseiros. Alguns machos do grupo são mais safados, pegam "veadinhos que gostam de agradar macho", como eles dizem. Nos vídeos eles sempre gemem muito, e alguns sempre falam coisas como: "Ahhnnn... Yes. Sr.".

– Senta aqui garoto, assiste comigo. – dei alguns tapinhas no sofá, ao meu lado.

Meio relutante, ele sentou ao meu lado. Como eu estava sentado de pernas abertas, meu joelho acabou tocando o dele, mas ele não disse nada.

Eu o observava. Ele apenas olhava para a TV.

– Toma um gole. – ofereci.

– Não posso... Tenho que terminar minhas atividades da facul.

Ele deu uma rápida olhada para o volume entre minhas pernas e desviou o olhar, corado. Eu não estava de pau duro, mas o volume grosso estava lá, marcando no short fino de futebol.

– Então vai lá, terminar... – coloquei a mão sobre a coxa dele e sorri.

Ele retribuiu o sorriso, me encarando.

– Ok. Com licença.

Ele levantou-se e saiu.

Dei mais uma bela olhada para a bunda dele, até ele sumir dentro do quarto.

– Que bunda boa ele tem. – comentei baixinho, comigo mesmo, apertando meu pau sobre o tecido fino do short. – Será que ele aguenta rola igual à mãe?

Tomei mais um gole de cerveja, imaginando indecências e sacanagens que eu poderia fazer com aquela bunda.


. . .


No dia mais quente do ano, fomos todos pra a praia. Kira estava deitada encima de uma manta, usando um biquíni vermelho, pegando sol; Rafael estava deitado ao lado dela, mas ele estava de roupa.

Eu estava sentando na cadeira de praia, de pernas abertas, usando uma sunga verde-mar, pequena demais pra mim. Meu caralho mal cabia dentro da sunga. Desvantagem de ser dotado. Mas... Como eu gosto de me exibir... Só vejo vantagens. Hehe.

Notei que Rafael dava algumas olhadinhas, de canto de olho, pra mim. Ele nunca tinha me visto sem camisa. Muito menos de sunga. Acho que era algo novo para ele, ver o namorado da mãe dele assim. Acho que ele devia estar apenas admirando o meu porte físico.

Um dia na praia de nudismo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora