Capítulo 04:

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Ver Rafinha deitado, com aquele rabo gostoso pra cima estava mexendo comigo. Eu me levantei, tirei minha sunga e joguei na cara dele. Ouvi-o reclamar, mas eu já estava correndo na direção do mar, totalmente pelado, com meu membro duro balançando, de um lado para o outro enquanto eu corria.

Meus peitos pulavam também.

Eu parecia à gostosona de Todo mundo em pânico correndo em câmera lenta no começo do filme. O filho da minha namorada via tudo, boquiaberto.

Olhei bem pra ele, antes de cair no mar, ele segurava minha sunga como se fosse um adolescente segurando um tesouro em mãos, após descobrir onde o pai guardava a revista Playboy.

Eu mergulhei; nadei; esqueci-me dele por um momento, só até meu pau amolecer.

Sai da água e caminhei na direção do garoto. Ele ainda me encarava, segurando minha sunga.

– Babando garoto? – provoquei-o.

– Claro que não...

– Eu vou ali, ao chuveiro público, para tirar o sal do meu corpo. – apontei para os chuveiros, não muito longe de onde estávamos.

– OK.

– Enquanto eu vou lá, você podia tirar o resto da sua roupa, o que acha? – dei a ideia e sai caminhando.


. . .


Quando voltei, Rafinha estava pelado, com minha sunga sobre seu membro. Ele estava sentado de um jeito que escondia seu pau. Cheguei perto dele, analisando o corpo todo. Ele tinha coxas bonitas.

– Vai ficar com minha sunga?

– Você vai usar ela? – perguntou ele, me desafiando.

– Não.

– Então não há motivo para eu devolver agora.

Garoto esperto... Ou insolente.

– Mas ela é minha.

– Ainda não estou preparado para ficar totalmente...

– Livre?

– Pelado.

Eu me aproximei dele, para pegar minha sunga, meu pau ficou a poucos centímetros do rosto dele.

– Tira essa rola grande e grossa da minha cara.

– Porque e tiraria? – segurei o talo do meu pau e apontei para o rosto dele. – Eu sei que é isso que você quer. Não tirou os olhos dele.

Ele me encarava, meio surpreso.

– Eu sei o que você quer também. – disse ele, levantando-se.

– Sabe?

– Sei.

Ele segurou meu pau. Eu me afastei dele. Não esperava aquela atitude dele.

– Eita!

– Provocou, agora está saindo fora? – provocou o garoto, me encarando com seus puxadinhos.

Agora que ele estava de pé, pelado, na minha frente, foi que eu pude analisar de perto a perfeição do seu corpo. Rafinha era um jovem de 23 anos, mestiço (filho de baiano e de asiática, a pele era um misto dos dois, quase cor de canela). Ele era mais baixo que eu. E como eu já disse anteriormente, ele era magro, com traços delicados e levemente afeminados, os mamilos marrons estavam ainda mais bicudos, a cintura fina era uma curva perfeita, a bunda empinada e as coxas grossas eram uma delicia.

Um dia na praia de nudismo - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora