A ideia é fazer um compilado de histórias em cada capitulo. Contos sobre os meus maiores ídolos, espero que goste se divirta e se imagine.
Contos aleatórios, independentes e semi-concluídos. Todas as Principais vão ter origem Brasileira com algum no...
Autora: Resolvi pegar dois pequenos contos que eu escrevi e juntar para uma só história. Aproveitem. O segundo Conto sugiro lerem deitado(a)s e abraçado(a)s com um lençol ou travesseiro.
Palavras: Mil 100+
. . .
França. Cannes. 7hs da Noite. Tapete Vermelho.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
John fez sinal de espera para o segurança lá fora e voltou a fechar a porta do carro me dando toda sua atenção. Estava tendo um tipo de pânico por algum motivo arreguei na última hora não queria passar naquele tapete. Eu não disse nada, eu não ia falar nada. Mais John era profissional em me ler, e não é tão difícil já que meu corpo deu vários sinais e meu rosto ficou pálido.
- John não dá, é melhor você ir. Tudo bem vai...
- E deixá-la assim?
Dei um mini ar de graça de decepção, mais a decepção era de mim. Eu falhei.
-Eu sinto muito. - Disse olhando pra ele abaixando meu olhar encarando minhas mãos no colo.
- Vou ficar aqui até você se sentir confortável.
- Mais tem vários carros lá atrás querendo passagem para entrar.
- Vão ter que esperar. - Respondeu direto sem pensar.
- John!
- Preciso de você! - ele disse com firmeza e apertou minhas mãos esquentando elas - Preciso de você ao meu lado.
Olhei pra ele e olhei lá pra fora através do vidro preto.
- Você ficou assim? - voltei meu olhar em direção a ele. - Nessa situação? No seu primeiro... evento?
Finalizei baixinho e ele deu um leve sorriso de lado.
- Sim. Sem dúvida nenhuma. Meu coração parecia de um... rato.
- Rato John? - Perguntei incrédula com a comparação.
- O coração deles bate rápido sabia?!
- Sim! Mais... de um beija-flor também. - Ele deu um riso nasal desviando seu olhar passando a mão nos cabelos.
- Ok meu coração estava disparado como de um beija-flor. - voltou a olhar pra mim. - Agora podemos ir? - finalizou sorrindo.
Só olhava pra ele inalando todo ar que podia. Desviei do seu olhar abaixando a cabeça soltando todo o ar de olhos fechados. Ele pôs as mãos no meu rosto acariciando.
- Porque me faz submeter a essas coisas?
- Para deixar nosso relacionamento mais emocionante, dinâmico... engraçado... - olhei pra ele e sua expressão era de divertida.
