Villainess Wants To Turn Over A New Leaf-BG (2 Parte)

Capítulo 241

Lin Feilu rapidamente levantou a cabeça e olhou para ela, os dedos apertando o sachê com força. As bordas de seus olhos estavam vermelhas quando ela sufocou uma voz vacilante, "Ouvi dizer que a Irmã Imperial Mais Velha estava doente. Este é um sachê de medicina tradicional chinesa que obtive do Imperial Doutor Meng. É bom para... para curar doenças."

Ela apertou as mãos e lentamente entregou para ela.

O olhar de Lin Nianzhi se deslocou para baixo e notou que o sachê era muito bem feito. O brocado rosa que estava bordado com suas flores de pessegueiro favoritas exalava um forte aroma de fragrância medicinal.

Ela a ouviu continuar: "Eu não sei se a Irmã Imperial Mais Velha já usou o sachê que enviei da última vez, mas desta vez, a Doutora Imperial Meng aumentou a dose do remédio - é por isso que o cheiro ficou mais forte."

Última vez? O que ela quis dizer com 'última vez'?

Lin Nianzhi queria perguntar, mas de repente ela percebeu.

Ela ouviu de Baoyou anteriormente que a Pequena Quinta Princesa uma vez tentou visitá-la uma vez quando ela estava confinada dentro dos jardins do palácio, o que levou sua Mãe Concubina a mandar a menina embora sob o pretexto de que ela estava doente.

Ela provavelmente se referia ao sachê que ela enviou daquela vez, mas acho que foi jogado fora pela Mãe Concubina.

Lin Nianzhi de repente sentiu um sentimento estranho surgir em seu coração. Vendo como a garotinha parecia estar à beira das lágrimas, ela estendeu a mão e aceitou o sachê: "Foi útil".

"Sério?!" Lin Feilu levantou a cabeça alegremente enquanto seus olhos corados pareciam consistir em pequenas estrelas que brilhavam intensamente dentro de suas pupilas. No entanto, quando seu olhar encontrou o rosto ligeiramente mal-humorado de Lin Nianzhi, ela se assemelhava à forma de uma planta murcha enquanto enterrava a cabeça e dizia com uma voz abafada: "Oh......"

Lin Nianzhi assentiu e amarrou o sachê na cintura como se nada tivesse acontecido. Ela disse: "Volte agora, o sol está muito brilhante".

Lin Feilu assentiu levemente e arrastou os pés levemente. Como se tivesse medo de pisar nas formigas no chão, ela avançou devagar.

Lin Nianzhi ainda se sentia um pouco estranha, pois havia algo próximo a um nó desconfortável que permanecia roendo em seu coração. Vendo a garotinha reduzida a esse estado infeliz, LIn Nianzhi quis rir enquanto pensava consigo mesma, vamos ver se você realmente sai assim.

Com certeza, ela parou depois de caminhar alguns passos. Ela virou a cabeça para trás com uma expressão que indicava sua inocência enquanto sua boca fazia beicinho, virada para baixo. Ela parecia estar sob imensa dor, mas ela tentou o seu melhor para não deixar nenhuma lágrima fluir enquanto ela perguntava: "Irmã Imperial Mais Velha, eu ainda posso gostar de você no futuro?"

Lin Nianzhi pensou que ela ia dizer outra coisa, então ela não esperava que o pequeno feijão fizesse essa pergunta. Ela de repente se sentiu confusa antes de virar a cabeça e dizer sem jeito: "Você pode gostar de quem você quiser! Afinal, não sou eu que estou forçando você a gostar ou odiar ninguém!"

Depois de um tempo, sentindo os punhos de suas mangas serem puxados levemente por uma mãozinha, a garotinha perguntou semi-expectativa e meio apreensiva: "Então... você ainda vai gostar de mim?"

O pescoço de Lin Nianzhi estava um pouco rígido, então ela lentamente virou a cabeça para olhar para ela. Levou muito tempo antes que ela movesse os lábios e perguntasse levemente: "Pequena Quinta Princesa, minha Mãe Concubina fez essas coisas horríveis com sua Mãe Brilhante e seu irmão - você não me odeia?"

A garotinha piscou os olhos brilhantes.

Ela inclinou a cabeça para trás e sua voz era firme: "Eu li algo em um livro antes – a culpa não é dos pais, nem as consequências devem recair sobre os cônjuges ou filhos(1). Acho que faz sentido, você não acha também, Irmã Imperial Mais Velha?"

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(T/N: Significa que ninguém além do infrator deve ser considerado culpado por seus crimes, a menos que haja cúmplices envolvidos. Os inocentes permanecem inocentes, independentemente de sua relação com o culpado).