Empatia

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[Pov Narrador]

Enquanto um garoto andava pela a rua desrta e do nada ouve uma busnia de carinho de gelado.
Ele presta atenção há frente e observa a carrinha do Chico e se assusta-se com o rosto do Chico. Que estava desesperado e com uma lágrima em seu rosto, ele faz um gesto para eu entrar e eu entro.
E ele fica prepelexo o Guizo estava tudo cortado e a Dara estava atentar a estancar.

- VAI HÁ PROCURAR, O LÍRIO! - Ela fica desesperada e ele sai e vai há procura.

Ele corre e percorre quase a floresta toda até ver Lírio todo cheio de cortes.
O encaracolado vai até o tanke e começa-o tratar os seu ferimentos e logo ele sendo puxado para trás.
O encaracolado olha para trás e vê o Chico que-o ajudou a levantar ele.
Mas antes de eles entrarem na carrinha viram que o logo estava errado e lutaram contra os alheios.
E correram para a pizzaria que logo pegaram o telemóvel e ligaram para eles.

- LÍRIO! Eu estou no hospital vem ter comigo! - O Lírio diz ok e desliga quase arranca o outro da cadeira e pegam um Taxi.

[Pov Xande]

Quando chegamos lá o Lírio foi confortar o mais pequeno e eu entrei no quarto do Guizo.
Que logo acordou e sorrio fraco e voltou a dormir, eu tiro-a máscara e beijo a sua testa. E logo ponho a máscara e vou para para uma loja de roupa e compro uma roupa para o Guizo e deixo-a ao lado de sua cama. E saio sem ele perceber e vou para casa ou tentei, mas uma pessoa puxa-me para trás e eu vejo que era a Dara.

- Pode parecer estranho... Mas posso dormir contigo? Eu tou com medo... - Eu demorei um pouco mas logo digo que sim.

Vamos para o meu apartamento e ela fica admirando tudo e começa a suspeitar de algo.
Ela olhou para mim e aponta para o cartaz do avelho e de seguida para a moldura do Guizo.
E ela faz movimentos sus, mas eu logo digo se poderia fazer o comer enquanto eu arrumava.
A Dara concordou comigo e foi assim e 1 hora se passou e fomos dormir.

- Podes me enprestar roupa para mim... Xande? - Eu concordo e enpresto uma camisola grande e uns calções.

Ela agradece e fomos dormir logo que nós deitamos ela me abraça e põe a sua cara em meu peito.
Ouço a trovoada e logo-a abraço-a e começo a pensar sobre o, porquê de ser a 4° que ele sofre agressão por ser ocultista.
Deixo isso para outra altura e forço-me a dormir.

[Pov Líro]

Chego em casa do Chico e destranco e entro logo eu começo a procurar os seus remédios para lhe dar, pois eu sabia que ele iria acordar.
Mas quando eu vou fechar a porta eu vejo um zombie? E logo-o mato e ponho ele para o quintal e finalmente eu fecho a porta e a tranco.
Ele acorda mas logo adormece e eu pego uns remédios para ele dormir melhor e dou-lhe.
Pego nele e vou até o seu quarto e começo-o a vestir o seu pijama e o deito na sua cama.
Logo eu saio do quarto e vou para a porta e a destranco e a abro e em seguida a fecho e a tranco.
Vou para a minha casa a correr pois podia ser atengido e quando cheguei lá eu me deparei com algo a miar. No caixote do lixo e eu abro a tampa e eu fiquei incrédulo pois tinha um gatinho recém-nascido.
Levo-o para casa e comecei a o tratar e logo ponho na cama do meu antigo cão quando ele era bebé.
Vou para a cama e me visto o pijama e quando eu ia me deitar o telefone toca e eu me levantei e foi atender.

- Oi quem é? - Falo com medo.

- Oi sou eu o Chico... Podes me vir buscar? - Ele fala com uma voz destrocida, eu desligo e logo me liga alguém.

- Lírio, onde estas? Eu estou preocupado, pois tu nem me deste o meu beijo de boa noite. - Fala preocupada e com sono e eu comecei a ri baixo .

- Me desculpe. Mas porque tu fingiu dormir? - Ele não me respondeu por 10 segundos.

- Eu... Estava com preguiça de fazer algo e estava destroçado pelo o que aconteceu. Me desculpa. - Ele fala muito decepcionado consigo mesmo.

- Podias ter dito assim, eu cariciava-te e dormia contigo. - Ele começou rir e diz que estava carente e que precisava de mim.

Eu riu e tento convencer-o a não vir para a minha casa e ele desliga e só ouço algo a bater na porta e me deparei com o Chico a sorrir e logo me abraça.
Eu pego nele e tranco a porta, começo andar com ele no colo e logo deito-o na cama e me deito igualmente na cama.
Eu olhei para ele e comecei a fazer carinho e logo ele a próxima-se e selas os nossos lábios e o beijo era calmo e cheio de amor. As línguas dançavam e a falta de ar aparece, mas ele inicia outro beijo, parecendo que implorando por um beijo ou por algo mais.
Ele percebe isso e ele para de me beijar, ponho a minha mão na sua face e fasso-lhe carinho com o polegar e logo ele me abraça e começa a rossar-se que nem gato pedindo por carinho.

Continua

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