☘ 08 ☘ Operação salsicha enrolada

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boa noite, vidinhas. tudo bom com vocês? espero que sim.

enfim, hoje fiquei animada para atualizar OCE depois de escrever mais de 1k de palavras dela em um capítulo que espero que vocês leiam no futuro muahahaha

mas de verdade, fiquei muito feliz pelo pequeno progresso kkkk 

enfim, espero que gostem do cap e já aviso que ele não foi revisado hehe desculpem pelos erros e é isso.

por favor, votem e comentem no capítulo. isso me ajuda :)

boa leitura ☘

boa leitura ☘

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- Jeon Jungkook -

A minha "vida" com Park Jimin não havia começado por meio daquela mera viagem, mas já que estamos a essa altura do campeonato... vamos começar falando dela!

As férias que eu havia sugerido para nós dois, com a intenção de encontrarmos o seu ex-noivo fujão estava sendo divertida, apesar de termos falhado na parte de encontrá-lo.

Jimin e eu já estávamos com pouco mais de duas semanas ali, e claro que também estávamos convivendo juntos.

Era até engraçado pensar no quanto nós nos dávamos bem, já que agora tínhamos que dividir aquele quarto no hotel e até mesmo a cama. Para alguém que odeia outro alguém, essa missão é — quase — impossível. Só tornamos isso provável pelo fato de que, mesmo que não combinamos, o baixinho e eu tínhamos personalidades iguais.

Eu levei o Park ali para que pudéssemos encontrar o meu melhor amigo, mas acima de tudo, caso não o encontrássemos tão rápido, pensei que Jimin pudesse se distrair viajando.

Realmente Park Jimin é uma poça de ódio e raiva, ele age sempre da forma que quer e nunca pensa no que seus erros lhe trarão no futuro. Por exemplo: o dia que ele encheu a cara enquanto dava uns pegas naquele garoto chamado Min Yoongi.

O fato agora era que eu não conseguia mais nenhuma informação de Taehyung e já que isso estava acontecendo, achei melhor focar um pouco na diversão para que não acabássemos nos estressando mais.

Fiquei sabendo que havia uma nova boate na cidade, então foi daí que saiu a ideia de levar Jimin ali.

Quando eu o convidei naquela noite, a minha intenção não era deixá-lo sozinho, mas isso acabou acontecendo depois de eu ter dado alguns goles na bebida.

O Park não queria dançar e nem podia beber, estava sendo divertido me manter ao lado dele, eu estava adorando supervisioná-lo e dar broncas em si.

Afinal, nós vivemos em prol de tornar a vida um do outro um inferno, sempre nos provocamos. Mas em algum instante que eu não me lembro bem, senti olhares pairarem sobre meu corpo. Quando vi, um dos garotos que entretia o povo dançando, estava me cobiçando.

O Cara ErradoOnde histórias criam vida. Descubra agora