✿Todos os reader's são traduzidos✿
Top/seme Male reader ( você e o dominante da relações (✧‿✧)
- Essa e a primeira história, e a parte dois está também publicada no meu perfil.
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Começa, como todas as coisas, com um sonho, ou melhor, a interferência de um.
Morfeu se vê em um sonho de florestas retorcidas brilhantes, de figuras dançando ao vento e risos que ecoam em sua mente. No centro disso, ele encontra uma visão de beleza - asas douradas arqueadas, ascendendo aos céus, uma auréola quebrada lançada em torno de uma figura cuja risada era a que ele ouvira. No centro disso, ele encontra você.
Os Hellborne, portadores da destruição, geram o Lightbringer, os humanos os chamam por muitos nomes, vários dos quais são insultos. Ele deu um passo à frente, chamando seu nome; você se virou para ele e gemeu; o sonho sumiu. “Então me diga, Senhor dos Sonhos,” você pronuncia seu nome zombeteiramente, “o que você deseja de mim?”
“Eu gostaria que você parasse com sua interferência,” ele respondeu, dando um passo à frente.
"Interferência?"
“Você anda na mente do humano e distorce os sonhos”, diz ele.
Você ri: “É minha culpa se eles escolhem dedicar seus pensamentos adormecidos a mim?” Você anda ao redor dele, as asas roçando seus braços enquanto você faz isso, "Se eu não soubesse melhor, eu diria que você inveja a atenção que eu dou a eles."
Ele agarra seu braço, apertando com força: “Você acha que um ser do meu calibre invejaria a humanidade, muito menos desejaria sua atenção?”
“Oh, doce pequeno Sonho,” você murmura, asas envolvendo sua forma, “Por que mais você me perseguiria assim?”
Morfeu era intrigante. Sua mãe o desprezava até certo ponto, mas parecia gostar de brincar com ele; quando você se cansou das profundezas do inferno, você decidiu entrar no mundo do homem. Os humanos eram coisas tão doces; seus pensamentos influenciavam suas devoções e sonhos, então influenciar alguns não era tão difícil. Embora sua influência se espalhasse por tudo, e quando se tratava de seus sonhos, muitas vezes você tinha que lidar com a visita de Morfeu. Ele costumava perseguir você e corrigir qualquer dano que você tivesse deixado para trás, embora fosse pouco.
"Eu persigo você porque você me irrita", ele ferve.
“Você conta mentiras tão perversas.” Você o aperta mais perto com suas asas, "Como na primeira noite em que te desmontei, no altar de uma igreja", você sorri. Mão com garras roçando sua mandíbula, “Você chorou como um anjo adornado pela luz de velas. Você mentiu então, disse que não me achava desejável, mas foi o único a iniciá-lo.
"Nossa fornicação não está em discussão neste momento", ele tenta redirecionar a conversa de volta ao seu ponto original, mas para quando você segura seu queixo. “Distrair-me do assunto em questão não me deterá.”
"Você sempre diz isso." Morfeu bufou, e você se inclinou para um beijo; o mundo mudou ao seu redor e emergiu como o Dreamworld. Você não se separou, porém, o beijo se aprofundou, e suas mãos trilharam os corpos um do outro; suas garras cravaram em suas roupas e perfuraram sua pele. Suas próprias mãos puxaram você ainda mais perto, determinadas a livrar qualquer espaço deixado no meio. Quando a chance de se separar chega, você não perde tempo levando o homem para seu castelo e gastando seu tempo fazendo o que quiser com ele.
