♧_Antes de tudo acontecer_♧
Acordo e olho para a pessoa em meu lado, sim Daryl Dixon estava dormindo do meu lado feito um anjo. Algo nesse caipira me faz querer ele por perto o tempo todo.
Eu e Daryl não temos nada além de sexo casual. Confesso que na minha parte estou começando a criar sentimentos por ele , mais não sei se ele também está. Ele é todo durão por conta do irmão dele.
Me levanto para juntar minhas roupas que estavam no chão do quarto de Daryl.
Daryl: já vai?
Mia: Bom dia para você também dixon
Daryl: Bom dia, já vai?
Mia: Sim, tenho plantão no hospital daqui 30 minutos. De um tempo para cá as coisas tem ficado uma loucura naquele hospital.
Daryl: por que não fica mais um pouquinho em?
Mia: não posso perder meu único emprego e também não quero que ninguém morra por um descuido meu.
Assim que acabo de falar termino de vestir minha roupa pego minha bolsa e vou em direção ao dixon
Mia: tchau - falo dando um beijo na bochecha de Daryl
Daryl: a para ne você já me beijou em outros lugares - fala e me puxa para um beijo lento mais com bastante fogo
Assim que me despeço dele vou em direção ao meu carro.
Merle: já vai cunhadinha, se vocês continuarem assim vou ter um sobrinho logo logo - ele fala rindo
Mostro o dedo do meio e acelero o carro, precisava chegar rápido naquele hospital.
Tá tendo um caso muito estranho onde algumas pessoas chegam no hospital com mordidas profundas e queimando de febre, morrem e minutos depois voltam a vida
O ccd (centro de controle de doenças) está tentando arrumar um antídoto para essa doença. Eles falam para nós médicos não nos preocuparmos com essa doença que é algo passageiro.
Mais eu não acredito, pois um dia desses chegou uma senhora com essa doença, tratamos dela mais infelizmente aconteceu a mesma coisa dos outros, ela morreu, mais essa senhora voltou a vida e mordeu meu colega de trabalho ele ficou com febre e morreu logo voltando a vida também.
Chego em frente ao hospital, mais tem uma movimentação muito estranha nele. Há muitos militares entrando e saindo do hospital.
Do nada um militar bate na janela do meu carro, eu abro a janela
Militar: a senhora é médica dessa unidade?
Mia: Sim
Militar : então você está liberada, na verdade todos estão por tempo indeterminado, até essa pandemia acabar. Vá para sua casa e fique de quarentena, evite ao máximo as cidades grandes.
Mia: isso tem algo haver com as pessoas mordidas voltando a vida?
Militar: Sim, isso parece um ciclo. Não deixe ninguém te morder.
Mia: ok - falo fazendo a volta e indo em direção a minha casa.
Assim que chego em casa fecho o carro e entro dentro de casa trancando a porta. Como moro sozinha tenho medo de ficar em casa com a porta destrancada e entrar um louco aqui dentro.
Subo para meu quarto e arrumo uma mochila com roupas e coisas de higiene pessoal, pego outra mochila e coloca todos os remédios e coisas para cuidar de uma ferida.
Pego meu celular e mando mensagem para minha família, avisando que logo logo iria chegar na casa da minha mãe e de meu pai.
Arrumo uma mochila com comidas enlatadas e várias garrafas de água, uma caixinha de fósforo e esqueiros.
Pego meu cigarro eletrônico. Sim eu sou médica e fumo, mais eu sou médica para cuidar da vida dos outros a minha não importa.
Coloco as mochilas dentro de meu carro e tranco a porta de casa, vai que alguém venha roubar minha casa , não sei quanto tempo vou estar fora mais quero minhas coisas no lugar quando voltar.
Dirijo até chegar a casa de meus pais.
Bato desesperadamente na porta. Meu pai abre a porta de casa e me olha indignado pois ele não gosta que fiquem batendo tão forte nas portas de sua casa.
Mia: até que fim veio me atender- falo rindo de sua expressão brava
Bruce: se tá louca guria? - meu pai fala me dando espaço para entrar em sua casa
Mia: oi pai, oi mãe - falo dando beijo na bochecha deles
Emily: filha você viu o que está acontecendo na TV?- minha mãe pergunta
Mia: vi sim mãe, e eu vim aqui para falar que temos que sair da cidade o quanto antes
Emily: tá bom filha, Bruce vai arrumar o trailer. Não podemos mais ficar na cidade.- fala minha mãe
Minha mãe é bombeira aposentada e meu pai era policial, tenho um irmão de 9 anos o nome dele é lucca. Quando minha mãe engravidou dele eu já tinha uns 15 para 16 anos, fiquei muito triste na época pois não iria ser mais filha única mais hoje em dia eu o amo. Ele é uma das razões por eu nunca ter desistido.
Mia: vamos fazer o seguinte, vocês vão no trailer e eu vou no meu carro vamos ficar em uma pedreira ou um morro alto, acho que essas coisas não vão conseguir chegar tão cedo nos morros.
Bruce: Sim, na montanha vamos conseguir caçar e se tiver um rio próximo poderemos pescar também - meu pai fala arrumando as coisas deles
Estávamos indo para uma montanha qualquer mais lembramos que meu vô tinha uma fazenda muito grande, onde poderíamos viver por anos sem nos preocupar pois é bem afastada da cidade.
Quando chegamos lá meu vô Inácio estava tratando das vacas
Mia: boa tarde vovô - falo um pouco alto pois o veio é meio surdo de uma orelha
Inácio: boa tarde, Mia- fala meu vô
Emily: oi pai - fala minha mãe
Lucca: oi vovô Inácio- fala abraçando o veio
Meu vô ficou super feliz assim que falamos que iríamos passar um tempo aqui no sitio dele. Desde a morte da minha vó ele tem ficado muito sozinho aqui, alguns vizinhos vêm aqui ver se está tudo certo com ele.
Arrumamos nossas coisas. Como a casa é grande cada um conseguiu ficar com um quarto, menos meus pais é óbvio que eles iriam dividir um quarto.